O modernismo cabralino e a estrutura do horizonte: breve estudo sobre a paisagem em O engenheiro e O cão sem plumas
O artigo que aqui propomos apresenta um breve estudo sobre o conceito de paisagem na poesia moderna de João Cabral de Melo Neto, em O engenheiro (1942-45) e O cão sem Plumas (1949-50). Propomos uma reflexão sobre a paisagem a partir de conceitos de extensão epistêmica e fenomenológica, observando o...
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Universidade Federal de Goiás
2013-11-01
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doaj-297f73eb568248f697bf86dccff893402020-11-25T02:35:20ZporUniversidade Federal de GoiásTexto Poético1808-53852013-11-016810.25094/rtp.2010n8a1412O modernismo cabralino e a estrutura do horizonte: breve estudo sobre a paisagem em O engenheiro e O cão sem plumasMárcia Marques RAMBOURG0Departamento de Espanhol e de Português, Instituto de Letras e Línguas, Université François-RabelaisO artigo que aqui propomos apresenta um breve estudo sobre o conceito de paisagem na poesia moderna de João Cabral de Melo Neto, em O engenheiro (1942-45) e O cão sem Plumas (1949-50). Propomos uma reflexão sobre a paisagem a partir de conceitos de extensão epistêmica e fenomenológica, observando o espaço na poesia de Cabral como experiência estética e como horizonte criador de outros referenciais; isto é, como espaço capaz de (re)criar mundos possíveis dentro de uma “cosmogonia” poética moderna.http://rtp.emnuvens.com.br/rtp/article/view/14 |
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O artigo que aqui propomos apresenta um breve estudo sobre o conceito de paisagem na poesia moderna de João Cabral de Melo Neto, em O engenheiro (1942-45) e O cão sem Plumas (1949-50). Propomos uma reflexão sobre a paisagem a partir de conceitos de extensão epistêmica e fenomenológica, observando o espaço na poesia de Cabral como experiência estética e como horizonte criador de outros referenciais; isto é, como espaço capaz de (re)criar mundos possíveis dentro de uma “cosmogonia” poética moderna. |
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