Indicadores da qualidade na educação infantil: potenciais e limites
O artigo apresenta e discute os dados de uma experiência de autoavaliação em quatro instituições de Educação Infantil conveniadas do município de São Paulo, realizada com a aplicação da metodologia proposta no documento “Indicadores da Qualidade na Educação Infantil”, publicado pelo Ministério da Ed...
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Pontifícia Universidade Católica de Campinas
2013-06-01
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doaj-789e1d1dbfc04b2d99af8aaa6594683c2021-05-24T15:30:18ZporPontifícia Universidade Católica de CampinasRevista de Educação PUC-Campinas1519-39932318-08702013-06-01181657410.24220/2318-0870v18n1a18991884Indicadores da qualidade na educação infantil: potenciais e limitesBruna Ribeiro0Fundação Carlos ChagasO artigo apresenta e discute os dados de uma experiência de autoavaliação em quatro instituições de Educação Infantil conveniadas do município de São Paulo, realizada com a aplicação da metodologia proposta no documento “Indicadores da Qualidade na Educação Infantil”, publicado pelo Ministério da Educação em 2009. As categorias utilizadas para a análise foram baseadas, principalmente, em dois autores: Formosinho, que definiu uma tipologia do poder das instituições educacionais que influenciam diretamente no envolvimento/participação de cada indivíduo/grupo, e na tipologia da participação de Lima. O estudo conclui que, em um processo autoavaliativo como proposto pelo documento utilizado, o poder não é distribuído e sim disputado, sendo que os consensos ora são negociados, ora são frutos do prevalecimento da ideologia de um grupo sobre os demais. Nesse sentido, a avaliação realizada permitiu a expressão de denúncias, sonhos, anseios e desejos, mas também evidenciou processos de autoritarismo, exclusão e silenciamento.https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/reveducacao/article/view/1899autoavaliação. educação infantil. indicadores da qualidade. qualidade. |
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O artigo apresenta e discute os dados de uma experiência de autoavaliação em quatro instituições de Educação Infantil conveniadas do município de São Paulo, realizada com a aplicação da metodologia proposta no documento “Indicadores da Qualidade na Educação Infantil”, publicado pelo Ministério da Educação em 2009. As categorias utilizadas para a análise foram baseadas, principalmente, em dois autores: Formosinho, que definiu uma tipologia do poder das instituições educacionais que influenciam diretamente no envolvimento/participação de cada indivíduo/grupo, e na tipologia da participação de Lima. O estudo conclui que, em um processo autoavaliativo como proposto pelo documento utilizado, o poder não é distribuído e sim disputado, sendo que os consensos ora são negociados, ora são frutos do prevalecimento da ideologia de um grupo sobre os demais. Nesse sentido, a avaliação realizada permitiu a expressão de denúncias, sonhos, anseios e desejos, mas também evidenciou processos de autoritarismo, exclusão e silenciamento. |
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