Análise microbiológica do glutaraldeído após sucessivas imersões de impressões de alginato
A desinfecção de impressões é uma medida de biossegurança fundamental para evitar contaminação cruzada, pois durante a tomada de impressão, o alginato entra em contato com a microbiota oral do paciente e, após sua geleificação, carrega consigo saliva, microrganismos e, eventualmente, sangue na sua s...
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia
2011-03-01
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doaj-ad28f96736314b2aa6d155df07c680502021-10-02T15:30:40ZengUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de OdontologiaRevista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre0566-18542177-00182011-03-01521/35910.22456/2177-0018.2709415034Análise microbiológica do glutaraldeído após sucessivas imersões de impressões de alginatoDaniela Martins Meira0Vicente Castelo Branco Leitune1Fabrício Mezzomo Collares2Sueli Van Der Sand3Susana Maria Werner Samuel4UFRGSUFRGSUFRGSUFRGSUFRGSA desinfecção de impressões é uma medida de biossegurança fundamental para evitar contaminação cruzada, pois durante a tomada de impressão, o alginato entra em contato com a microbiota oral do paciente e, após sua geleificação, carrega consigo saliva, microrganismos e, eventualmente, sangue na sua superfície e no seu interior. Objetivo: avaliar através da análise de sua ação bacteriostática e bactericida, a eficácia de uma solução de glutaraldeído 2% após receber sucessivas imersões de impressões de alginato, contaminadas. Materiais e métodos: Foram coletadas sete amostras do desinfetante em uso. A avaliação da ação bacteriostática, das amostras se deu pela presença de bactérias viáveis através do método de Contagem Padrão em Ágar. Para a avaliação da ação bactericida, placas foram inoculadas com Escherichia. coli, Pseudomonas aeruginosa, e Staphylococcus aureus. Poços com 0,9 cm de diâmetro, realizados no meio de cultura das placas, receberam alíquotas de 100L de glutaraldeído, de cada amostra. As placas foram mantidas entre 8-10C, por 16 horas para difusão do composto. Após as placas foram para estufa a 37C, por 24 horas. A atividade antibacteriana foi avaliada pela presença de zonas de inibição de crescimento bacteriano em torno dos poços onde o glutaraldeído foi colocado. Resultados: Os resultados mostram que não houve crescimento bacteriano em nenhuma amostra e que todas as placas inoculadas mostraram zona de inibição pela ação do glutaraldeído. Conclusão: O delineamento deste estudo permite concluir que pelo menos, 70 impressões de alginato podem ser desinfetadas em 3L de glutaraldeído 2%, durante 28 dias.https://seer.ufrgs.br/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/27094alginatodesinfecçãoglutaraldeído |
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