Turistificação de áreas rurais e perspectivas de desenvolvimento socioespacial na Zona da Mata Norte de Pernambuco

Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6876_1.pdf: 3753795 bytes, checksum: 3d683ec52d4d38c88f7dda24e1589b81 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 === A expansão do turismo rural sur...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: VIEGAS, Jeanete Magalhães
Other Authors: CASTILHO, Claudio Jorge Moura de
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6818
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6876_1.pdf: 3753795 bytes, checksum: 3d683ec52d4d38c88f7dda24e1589b81 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 === A expansão do turismo rural surge como alternativa complementar à diversificação de atividades e serviços na tradicional área monocultura canavieira, da Zona da Mata Norte de Pernambuco, devido à situação de constantes crises sociais. Nossos referenciais foram pautados em conceitos e periodização propostos por Milton Santos e Marcelo Lopes de Souza através da concepção, deste último, de desenvolvimento socioespacial. Analisando o contexto da expansão da lavoura canavieira à luz da periodização proposta por Milton Santos (o período técnico, o período técnico-científico e o período técnico-científico informacional), a cada movimento de inovações tecnológicas seguiu-se um período de crise, para aqueles grupos sociais que não conseguiam acompanhá-lo, beneficiando apenas poucos. O Turismo Rural torna-se uma ferramenta de mudança na concepção dos que usam o espaço, que vai além do âmbito da simples produção, constituindo-se hoje num espaço de consumo turístico. Não se trata contudo do consumo do que é produzido localmente, mas do consumo do espaço e de seus objetos refuncionalizados (os engenhos). Quanto ao desenvolvimento socioespacial, este está longe de ser uma realidade na Zona da Mata Norte pernambucana, na medida em que o Turismo Rural tem promovido, por ora, uma incipiente geração de empregos, a maior parte dos quais sazonal e tão somente nos finais de semana