Summary: | O artigo tem o objetivo de colocar em evidência uma releitura Baumaniana da perspectiva teórica da categoria “hibridismo cultural” estabelecida enquanto um “carro-chefe” dos processos de construção das diferenças. Para tal empreendimento, colocaremos em discussão dois momentos da produção de Zygmunt Bauman, aqui entendidos como estudos que se complementam teoricamente, quais sejam: a construção da “individualidade” do livro Modernidade Líquida, que enfatiza a passagem do ser para o dever ser no mundo do capitalismo globalizado; e o “indivíduo sitiado” de Vida Líquida, em que Bauman trabalha e problematiza acerca da busca desenfreada pela individualidade e as suas consequências no processo de construção de identidades
|