PROVÁVEL CONEXÃO HIDRÁULICA ÁGUAS SUPERFICIAIS X ÁGUAS SUBTERRÂNEAS – O CASO DO AÇUDE DE MIRORÓS, BAHIA
O Serviço Geológico do Brasil, por solicitação da CODEVASF – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba, realizou uma inspeção técnica na região do açude Mirorós para analisar uma provável conexão hidráulica entre poços captando calcários Salitre à jusante e o reservatório...
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Associação Brasileira de Águas Subterrâneas
2012-01-01
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doaj-053fd8311e744de9b5cbbc4b5d979a802020-11-24T22:02:35ZengAssociação Brasileira de Águas SubterrâneasRevista Águas Subterrâneas0101-70042179-97842012-01-010016480PROVÁVEL CONEXÃO HIDRÁULICA ÁGUAS SUPERFICIAIS X ÁGUAS SUBTERRÂNEAS – O CASO DO AÇUDE DE MIRORÓS, BAHIAFERNANDO ANTONIO CARNEIRO FEITOSA0JOÃO ALBERTO OLIVEIRA DINIZ1AMILTON DE CASTRO CARDOSO2ERISON SOARES DE LIMA3CPRM - Serviço Geológico do BrasilCPRM - Serviço Geológico do BrasilCPRM - Serviço Geológico do BrasilCPRM - Serviço Geológico do BrasilO Serviço Geológico do Brasil, por solicitação da CODEVASF – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba, realizou uma inspeção técnica na região do açude Mirorós para analisar uma provável conexão hidráulica entre poços captando calcários Salitre à jusante e o reservatório. Existia uma hipótese de que os poços estavam retirando água do açude e acelerando seu ritmo de depleção. A análise das condições geológicas e hidrogeológicas, associada às análises de condutividade elétrica e análises isotópicas de O18 e D, atestam que não existe nenhuma conexão hidráulica entre os poços e o açude. A análise do balanço hídrico do açude Mirorós indica que desde 2008 ele vem sendo operado em ritmo de exaustão. O seu esgotamento está associado apenas ao fato das demandas (saídas) serem maiores que as entradas.https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/27771 |
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O Serviço Geológico do Brasil, por solicitação da CODEVASF – Companhia de
Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba, realizou uma inspeção técnica na região
do açude Mirorós para analisar uma provável conexão hidráulica entre poços captando calcários
Salitre à jusante e o reservatório. Existia uma hipótese de que os poços estavam retirando água do
açude e acelerando seu ritmo de depleção. A análise das condições geológicas e hidrogeológicas,
associada às análises de condutividade elétrica e análises isotópicas de O18 e D, atestam que não existe
nenhuma conexão hidráulica entre os poços e o açude. A análise do balanço hídrico do açude Mirorós
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