Prevalência de dor em servidores públicos: associação com comportamento sedentário e atividade física de lazer
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Das ações habituais que refletem o estilo de vida dos que exercem função laboral administrativa, destaca-se o comportamento sedentário. O objetivo deste estudo foi associar a prevalência de dor com o comportamento sedentário e nível de atividade física de servidore...
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doaj-0632610558f24b49b9821eafd02efb932020-11-25T02:18:23ZengSociedade Brasileira para o Estudo da DorRevista Dor1806-00132317-639317210611010.5935/1806-0013.20160025S1806-00132016000200106Prevalência de dor em servidores públicos: associação com comportamento sedentário e atividade física de lazerJosé Jean de Oliveira ToscanoAnna Cecilya Gomes ZefferinoJamerson Bruno Cordeiro FelixCyro Rego Cabral JúniorDiego Augusto Santos SilvaRESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Das ações habituais que refletem o estilo de vida dos que exercem função laboral administrativa, destaca-se o comportamento sedentário. O objetivo deste estudo foi associar a prevalência de dor com o comportamento sedentário e nível de atividade física de servidores públicos. MÉTODOS: A amostra foi constituída por 156 servidores públicos, de ambos os gêneros, média de idade de 39,8±12,3 anos, lotados em uma universidade federal do Nordeste do Brasil, que responderam a um questionário com variáveis relativas a dor, comportamento sedentário e prática de atividade física. Para análise descritiva foram expressos valores de média, desvio padrão, frequência absoluta e relativa. Empregou-se a análise de regressão para estimativas de razões de prevalências e intervalos de confiança de 95%. Na análise ajustada, todas as variáveis foram incluídas no modelo. Considerou-se significativamente associado ao desfecho um valor de p≤0,05. RESULTADOS: A prevalência de comportamento sedentário vendo TV foi de 24,4% e no trabalho foi de 88,5%. Aproximadamente 65% da amostra eram insuficientemente ativos fisicamente. A presença de dor foi reportada por 76,3% da amostra. Após ajuste pelo gênero, idade e atividade física, aqueles que passavam mais de duas horas por dia sentados à frente da TV e ficavam sentados no trabalho foram os subgrupos com maiores probabilidades de presença de dor (p<.0,05). CONCLUSÃO: Aproximadamente 8 em 10 trabalhadores reportaram dor musculoesquelética. Dos comportamentos investigados foi verificado que servidores que passavam muito tempo sentados tinham maiores probabilidades de reportar dor.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132016000200106&lng=en&tlng=enadultosatividade físicacomportamento sedentáriodor musculoesqueléticatrabalhador |
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