Que perspectivas para a economia portuguesa no quadro da união económica e monetária?
O Mercado Único Europeu, de que fazemos parte, tem vindo a remover os obstáculos à livre circulação de mercadorias, pessoas, serviços e capitais e à liberdade de estabelecimento de empresas de outros países membros, com vista a realizar um mercado europeu integrado, como se fora o de um único país....
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | Spanish |
Published: |
Universidade Católica Portuguesa, Instituto de Gestão e das Organizações da Saúde
1994-01-01
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Series: | Gestão e Desenvolvimento |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistas.ucp.pt/index.php/gestaoedesenvolvimento/article/view/185 |
Summary: | O Mercado Único Europeu, de que fazemos parte, tem vindo a remover os obstáculos à livre circulação de mercadorias, pessoas, serviços e capitais e à liberdade de estabelecimento de empresas de outros países membros, com vista a realizar um mercado europeu integrado, como se fora o de um único país. Entretanto, a União Monetária visa chegar a uma moeda única, que reduza os custos de transacção e assegure a transparência dos preços em todo esse vasto mercado. O embarcar num tal projecto constitui uma das decisões de maior alcance e carregada de consequências que um Estado pode tomar no campo económico. Uma coisa é certa, e essa é a conclusão tanto da teoria como a lição da experiência histórica: a abertura dos mercados e o aprofundamento da integração económica é fonte de melhoria de bem estar económico e de criação de riqueza. O que não é certo, nem a teoria económica permite dilucidar, é a forma como se distribui esse acréscimo de bem estar entre países e regiões. A nossa pergunta, hoje, consiste nisto: o que vai suceder à economia portuguesa, ou o que podemos esperar que lhe suceda, ao participar nesse projecto de integração progressiva?
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ISSN: | 0872-556X 2184-5638 |