Ophionereis reticulata (Echinodermata, Ophiuroidea) Regeneração dos braços em duas populações de Ophionereis reticulata (Echinodermata, Ophiuroidea)

This study compared the arm regeneration frequencies in two different populations of Ophionereis reticulata (Say, 1825) in São Sebastião, Southeast Brazil and observed arm regeneration between age classes (juvenile and adults) and sexes (male and female). From the 1,170 individuals sampled, 1,089 (9...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Leonardo Q. Yokoyama, Antonia Cecília Z. Amaral
Format: Article
Language:English
Published: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul 2010-06-01
Series:Iheringia: Série Zoologia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073-47212010000200006
Description
Summary:This study compared the arm regeneration frequencies in two different populations of Ophionereis reticulata (Say, 1825) in São Sebastião, Southeast Brazil and observed arm regeneration between age classes (juvenile and adults) and sexes (male and female). From the 1,170 individuals sampled, 1,089 (92.2%) showed signs of arm regeneration. The relative frequencies of regenerating arms in the two areas were not different (Baleeiro Isthmus: 91.3% and Grande Beach: 99.5%). Both areas also presented similar values for the number of arms regenerating/individual and in the frequency of regenerating individuals. The major part of the regenerating scars was concentrated in the distal portion of the arm. Sub-lethal predation is most likely the cause to the high rates of arm regeneration in O. reticulata. There was no significant differences in the regeneration rates between females (3.57 ± 1.36 arms regenerating/individual) and males (3.47 ± 1.42).<br>Este estudo comparou as frequências de regeneração dos braços de duas populações de Ophionereis reticulata (Say, 1825), de São Sebastião, sudeste do Brasil. Além disso, foram observadas diferenças nas frequências de regeneração entre classes etárias (juvenis e adultos) e entre machos e fêmeas. Dos 1.170 indivíduos coletados, 1.089 (92,2%) mostraram sinais de regeneração nos braços. A frequência relativa de braços em regeneração entre as duas áreas não diferiu significativamente (Istmo do Baleeiro: 91,3% e Praia Grande: 99,5%). Ambas as áreas apresentaram valores semelhantes no número de braços regenerando/indivíduo e na frequência de indivíduos em regeneração. A maior parte das marcas de regeneração concentraram-se na porção distal dos braços, o que indica a influência de predação subletal como a causa principal da regeneração em O. reticulata. Além disso, não houve diferença significativa nos índices de regeneração entre fêmeas (3,57 ± 1,36 braços regenerando/indivíduo) e machos (3,47 ± 1,42).
ISSN:0073-4721
1678-4766