ASPECTOS DA QUALIDADE DO TRABALHO RELACIONADOS À EXPLORAÇÃO FLORESTAL NA AMAZÔNIA CENTRAL
A baixa qualidade das operações é apontada como a principal causa da insustentabilidade ecológica do manejo florestal. Este trabalho teve como objetivo a quantificação e a análise de variáveis de qualidade no corte florestal: engate de árvores, altura de toco e árvores ocas. A área de estudo localiz...
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Universidade Federal do Paraná
2017-11-01
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doaj-1998e803dc7c45c29d266fbf50e871382020-11-25T02:09:26ZporUniversidade Federal do ParanáBIOFIX Scientific Journal2525-97252017-11-0120232710.5380/biofix.v2i0.5634228052ASPECTOS DA QUALIDADE DO TRABALHO RELACIONADOS À EXPLORAÇÃO FLORESTAL NA AMAZÔNIA CENTRALKauê Augusto Oliveira Nascimento0Fabiano Emmert1Renato Cesar Gonçalves Robert2Instituto Nacional de Pesquisas da AmazôniaUniversidade Federal Rural da AmazôniaUniversidade Federal do ParanáA baixa qualidade das operações é apontada como a principal causa da insustentabilidade ecológica do manejo florestal. Este trabalho teve como objetivo a quantificação e a análise de variáveis de qualidade no corte florestal: engate de árvores, altura de toco e árvores ocas. A área de estudo localiza-se no município de Itapiranga, Amazonas, onde a coleta de dados consistiu em 39 horas do corte florestal. Em média três árvores por jornada (12%) engataram no momento de corte por falta de perícia. A altura média dos tocos foi de 26 cm, com volume médio de 0,09 m³ por árvore (2,9%) em forma de tocos. Foi encontrada, em média, 19,8% de árvores ocas por jornada, com tempo perdido de deslocamento por jornada de uma hora e 12 minutos, sendo equivalente a 12,9 m³ de produtividade perdida. As adequações do processo de planejamento da operação acarretam no aumento da segurança e do desempenho da exploração florestal.https://revistas.ufpr.br/biofix/article/view/56342Árvores ocasCorteEngateToco |
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A baixa qualidade das operações é apontada como a principal causa da insustentabilidade ecológica do manejo florestal. Este trabalho teve como objetivo a quantificação e a análise de variáveis de qualidade no corte florestal: engate de árvores, altura de toco e árvores ocas. A área de estudo localiza-se no município de Itapiranga, Amazonas, onde a coleta de dados consistiu em 39 horas do corte florestal. Em média três árvores por jornada (12%) engataram no momento de corte por falta de perícia. A altura média dos tocos foi de 26 cm, com volume médio de 0,09 m³ por árvore (2,9%) em forma de tocos. Foi encontrada, em média, 19,8% de árvores ocas por jornada, com tempo perdido de deslocamento por jornada de uma hora e 12 minutos, sendo equivalente a 12,9 m³ de produtividade perdida. As adequações do processo de planejamento da operação acarretam no aumento da segurança e do desempenho da exploração florestal. |
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