Entre o flexível e o rígido: assimetrias entre o trabalho e a educação escolar na modernidade líquida
Na contemporaneidade as relações e exigências de trabalho são distintas daquelas de outrora. Os aparatos tecnológicos e suas constantes inovações e aperfeiçoamentos demandam que os trabalhadores e trabalhadoras sejam flexíveis e que aprendam com facilidade. O presente artigo apresenta algumas consid...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Estácio de Sá
2017-05-01
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Series: | Revista Educação e Cultura Contemporânea |
Online Access: | http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/1092 |
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doaj-1bf1e730b333468782a2fc800a6d1e7e2020-11-24T21:49:09ZporUniversidade Estácio de SáRevista Educação e Cultura Contemporânea1807-21942238-12792017-05-01143610.5935/reeduc.v14i36.10921112Entre o flexível e o rígido: assimetrias entre o trabalho e a educação escolar na modernidade líquidaJoão Paulo Baliscei0Teresa Kazuko Teruya1Geiva Carolina Calsa2Universidade Estadual de MaringáUniversidade Estadual de MaringáUniversidade Estadual de MaringáNa contemporaneidade as relações e exigências de trabalho são distintas daquelas de outrora. Os aparatos tecnológicos e suas constantes inovações e aperfeiçoamentos demandam que os trabalhadores e trabalhadoras sejam flexíveis e que aprendam com facilidade. O presente artigo apresenta algumas considerações a respeito do trabalho e da educação no século XXI, período pelo qual Bauman (2007; 2010) se refere como modernidade líquida. Tem como objetivo investigar as características do trabalho relacionando-as com o espaço e atividades escolares. Para isso, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, fundamentada em Bauman (2007; 2010), Cunha (2005); Giroux (1995); Hall (1997); Hernández (2006; 2007), Morin (2011), Nunes e Martins (2012); Sennett (2009), Silva (2006), Steinberg e Kincheloe (2001) e Teruya (2006) cujas leituras estimulam para debates e associações entre trabalho e educação escolar na modernidade líquida. Diante disso, considerou-se que, ao passo em que o mercado de trabalho tem acompanhado o ritmo das inovações, a escola e as práticas pedagógicas, por sua vez, apresentam poucas modificações em sua organização e currículo.http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/1092 |
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Na contemporaneidade as relações e exigências de trabalho são distintas daquelas de outrora. Os aparatos tecnológicos e suas constantes inovações e aperfeiçoamentos demandam que os trabalhadores e trabalhadoras sejam flexíveis e que aprendam com facilidade. O presente artigo apresenta algumas considerações a respeito do trabalho e da educação no século XXI, período pelo qual Bauman (2007; 2010) se refere como modernidade líquida. Tem como objetivo investigar as características do trabalho relacionando-as com o espaço e atividades escolares. Para isso, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, fundamentada em Bauman (2007; 2010), Cunha (2005); Giroux (1995); Hall (1997); Hernández (2006; 2007), Morin (2011), Nunes e Martins (2012); Sennett (2009), Silva (2006), Steinberg e Kincheloe (2001) e Teruya (2006) cujas leituras estimulam para debates e associações entre trabalho e educação escolar na modernidade líquida. Diante disso, considerou-se que, ao passo em que o mercado de trabalho tem acompanhado o ritmo das inovações, a escola e as práticas pedagógicas, por sua vez, apresentam poucas modificações em sua organização e currículo. |
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