Exibishow da intimidade e espetacularização do eu: a celebração do ordinário cotidiano da realidade Exhibit show of intimacy and spectacularization of the self: celebration of the ordinary in the fictionalization of reality

SIBILIA, Paula (2008). O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 284 p. Novas práticas culturais associadas ao uso de dispositivos tecnológicos de comunicação em rede configuram o contemporâneo fenômeno da exibição da intimidade e da celebração do ordinário cotidian...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Cíntia Dal Bello
Format: Article
Language:English
Published: Pontíficia Universidade Católica de São Paulo 2008-11-01
Series:Galáxia
Subjects:
Online Access:http://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/1502
Description
Summary:SIBILIA, Paula (2008). O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 284 p. Novas práticas culturais associadas ao uso de dispositivos tecnológicos de comunicação em rede configuram o contemporâneo fenômeno da exibição da intimidade e da celebração do ordinário cotidiano nas instantaneidades do tempo real. A crescente espetacularização do "eu" e o tom "confessional" dos múltiplos relatos autobiográficos sinalizam uma premente necessidade de validar a existência na transparência das telas; nesse contexto, a subjetividade manifesta sente-se legitimada no olhar mediatizado do outro e transforma-se em show. SIBILIA, Paula (2008). O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 284 p. Exhibit show of intimacy and spectacularization of the self: celebration of the ordinary in the fictionalization of reality — New cultural practices associated with the use of technological devices of network communication are a contemporary phenomenon of the exhibition of intimacy and the celebration of the ordinary in the instantaneities of real time. The growing spectacularization of the self and the confessional tone of numerous autobiographical reports indicate a pressing need to validate existence in the transparency of the screen. In this context, the manifested subjectivity is legitimated in the mediated vision of the other and is transformed into a show.
ISSN:1519-311X
1982-2553