Gestão de Emoções na Mediação
O trabalho que aqui se apresenta tenta demonstrar a importância do comportamento emocional. Este comportamento está sempre presente, em nenhum momento o nosso cérebro emocional é absolutamente desligado. O que tentamos com este trabalho é verificar a relação das emoções na mediação. Para tal, senti...
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doaj-1eee74d995cf4d2fbbc69d9f8e5b53dd2021-05-23T19:29:39ZengPonteditoraJ22184-30822020-05-012210.29073/j2.v2i2.217217Gestão de Emoções na MediaçãoMarta Ribeiro Sousa0Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa (Mestrado em Mediação) O trabalho que aqui se apresenta tenta demonstrar a importância do comportamento emocional. Este comportamento está sempre presente, em nenhum momento o nosso cérebro emocional é absolutamente desligado. O que tentamos com este trabalho é verificar a relação das emoções na mediação. Para tal, sentimos a necessidade de abordar essa relação de forma tripartida. Em primeiro lugar, da perspetiva emocional do mediador. Se é verdade que este é imparcial, menos verdade não será dizer que é, como todos os seres humanos, um ser emocional e deve ser dono de um auto-conhecimento avançado para se certificar que o seu sistema emocional não interfere com o bom desempenho da tarefa de mediador. Em segundo lugar, da perspetiva emocional do mediado. Como é que as emoções principais são expressas, como é que o mediador as pode reconhecer e apaziguá-las ou potenciá-las? Em terceiro lugar, da relação das emoções do mediador e das emoções do mediado. Vamos tentar perceber como é que o mediador pode causar um bom impacto e transmitir confiança. Também como é que o mediador pode aplicar técnicas de comunicação para manter essa confiança e desempenhar um papel competente. https://revistas.ponteditora.org/index.php/j2/article/view/217comportamento emocional, mediação, auto-conhecimento, bom impacto e confiança. |
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O trabalho que aqui se apresenta tenta demonstrar a importância do comportamento emocional. Este comportamento está sempre presente, em nenhum momento o nosso cérebro emocional é absolutamente desligado. O que tentamos com este trabalho é verificar a relação das emoções na mediação. Para tal, sentimos a necessidade de abordar essa relação de forma tripartida.
Em primeiro lugar, da perspetiva emocional do mediador. Se é verdade que este é imparcial, menos verdade não será dizer que é, como todos os seres humanos, um ser emocional e deve ser dono de um auto-conhecimento avançado para se certificar que o seu sistema emocional não interfere com o bom desempenho da tarefa de mediador.
Em segundo lugar, da perspetiva emocional do mediado. Como é que as emoções principais são expressas, como é que o mediador as pode reconhecer e apaziguá-las ou potenciá-las?
Em terceiro lugar, da relação das emoções do mediador e das emoções do mediado. Vamos tentar perceber como é que o mediador pode causar um bom impacto e transmitir confiança. Também como é que o mediador pode aplicar técnicas de comunicação para manter essa confiança e desempenhar um papel competente.
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