O romance como diálogo em Júlia, ou a nova Heloísa, de J. J. Rousseau
O objetivo deste ensaio é analisar o livro Júlia, ou a nova Heloísa, de Jean Jacques Rousseau, com base no pensamento de Shaftesbury segundo o qual o romance é o diálogo socrático da modernidade. O texto em estudo, de acordo com a teoria de Shaftesbury, pode ser entendido como um modelo de romance...
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Faculdade do Sul da Bahia (Fasb)
2018-12-01
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doaj-223bac9a2b3243a18139b42547d650f52021-02-25T09:41:32ZporFaculdade do Sul da Bahia (Fasb)Revista Mosaicum 1808-589X1980-41802018-12-01142810.26893/RMv.14n28/7-16/201837O romance como diálogo em Júlia, ou a nova Heloísa, de J. J. Rousseau Lygia Caselato0USP O objetivo deste ensaio é analisar o livro Júlia, ou a nova Heloísa, de Jean Jacques Rousseau, com base no pensamento de Shaftesbury segundo o qual o romance é o diálogo socrático da modernidade. O texto em estudo, de acordo com a teoria de Shaftesbury, pode ser entendido como um modelo de romance moral, como o típico “romance de formação” de caráter filosófico proveniente do diálogo socrático, por contraposição às novelas de cavalaria ou aos “romances de aventura” provenientes da epopeia. https://revistamosaicum.org/index.php/mosaicum/article/view/37RomanceNovelaDiálogo socráticoRosseau |
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Lygia Caselato |
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O objetivo deste ensaio é analisar o livro Júlia, ou a nova Heloísa, de Jean Jacques Rousseau, com base no pensamento de Shaftesbury segundo o qual o romance é o diálogo socrático da modernidade. O texto em estudo, de acordo com a teoria de Shaftesbury, pode ser entendido como um modelo de romance moral, como o típico “romance de formação” de caráter filosófico proveniente do diálogo socrático, por contraposição às novelas de cavalaria ou aos “romances de aventura” provenientes da epopeia.
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