Correção cirúrgica de hérnia inguinal com histerocele e maceração fetal: relato de caso
Hérnias inguinais formam-se quando órgãos se deslocam através do anel inguinal, ocorrendo com maior frequência em cadelas não castradas de meia idade. A caracterização de histerocele ocorre quando o conteúdo presente nesta hérnia é o útero. O objetivo foi relatar o atendimento de uma cadela adulta c...
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Editora MV Valero
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doaj-226b226f28d4496fbc7145f3596a364d2020-11-25T03:31:05ZporEditora MV ValeroPubvet1982-12632020-02-011421710.31533/pubvet.v14n2a514.1-7Correção cirúrgica de hérnia inguinal com histerocele e maceração fetal: relato de casoLucas Matheus Possamai0Maria Cecilia de Lima Rorig1Renato Herdina Erdmann2Denner Francisco Tomadon Fiorin3Caio Henrique Ferreira4Discente do curso de Medicina Veterinária da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Toledo – PR BrasilMédico(a) veterinário(a) docente do curso de Medicina Veterinária da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Toledo – PR BrasilMédico(a) veterinário(a) docente do curso de Medicina Veterinária da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Toledo – PR BrasilMédico veterinário aprimorando no departamento de clínica médica e cirúrgica de pequenos animais na clínica veterinária universitária (clivet) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Toledo – PR Brasil.Discente do curso de Medicina Veterinária da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Toledo – PR BrasilHérnias inguinais formam-se quando órgãos se deslocam através do anel inguinal, ocorrendo com maior frequência em cadelas não castradas de meia idade. A caracterização de histerocele ocorre quando o conteúdo presente nesta hérnia é o útero. O objetivo foi relatar o atendimento de uma cadela adulta com diagnóstico de hérnia inguinal cujo conteúdo era o útero com fetos macerados. O animal chegou a Clínica Veterinária da PUCPR apresentando aumento de volume na região abdominal e sangramento vulvar. o exame físico apresentou baixo escore corporal, desidratação, taquicardia, com conteúdo compatível com fragmentos ósseos irredutíveis a manipulação da hérnia inguinal, o diagnóstico sucedeu-se por meio de radiografia abdominal a qual revelou presença de duas estruturas fetais com calcificações ósseas desestruturadas. A paciente foi internada visando estabilização do quadro clínico e posteriormente foi submetida a herniorrafia e ovariosalpingohisterectomia. Após os procedimentos cirúrgicos estabeleceu-se internamento por mais 24 horas, após esse período institui-se a alta médica. O retorno foi marcado para 10 dias após alta médica onde a ferida cirúrgica apresentou aspectos de cicatrização sem evidências de secreções. Este trabalho demonstra a importância do diagnóstico e os mecanismos necessários para a estabilização do paciente e a correção cirúrgica para alcançar o sucesso terapêutico.http://www.pubvet.com.br/artigo/6771/correccedilatildeo-ciruacutergica-de-heacuternia-inguinal-com-histerocele-e-maceraccedilatildeo-fetal-relato-de-casohisteroceleherniorrafiaovariosalpingohisterectomia |
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