Perfil dos profissionais de Vigilância Sanitária da área de alimentos em uma capital brasileira
Introdução: Por haver uma série de riscos relacionados à produção e manipulação dos alimentos, estes se constituem em objeto de preocupação permanente para a Saúde Pública, sendo importante pesquisar informações a respeito dos profissionais de vigilância sanitária que exercem suas atividades nesta á...
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Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
2019-02-01
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Series: | Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia |
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doaj-270b72356b34447084cde5fc1f3a1cdb2020-11-25T03:53:29ZengFundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia2317-269X2019-02-0171Perfil dos profissionais de Vigilância Sanitária da área de alimentos em uma capital brasileiraPatrícia Vitório Olmedo0Lize Stangarlin Fiori1Caroline Opolski Medeiros2Sila Mary Rodrigues Ferreira3Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PRUniversidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PRUniversidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PRUniversidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PRIntrodução: Por haver uma série de riscos relacionados à produção e manipulação dos alimentos, estes se constituem em objeto de preocupação permanente para a Saúde Pública, sendo importante pesquisar informações a respeito dos profissionais de vigilância sanitária que exercem suas atividades nesta área. Objetivo: Caracterizar o perfil e os aspectos do processo de trabalho dos profissionais da Vigilância Sanitária que atuam na área de alimentos de Curitiba, Paraná, Brasil. Método: A amostra foi composta por 43 profissionais, que responderam a um formulário, com questões fechadas sobre perfil sociodemográfico, educacional e processo de trabalho. Resultados: A maioria dos profissionais eram mulheres, com idade entre 31 e 50 anos, tempo de serviço na Vigilância Sanitária maior que 5 anos, com curso superior e conhecimentos básicos de línguas estrangeiras e de informática. As diferentes categorias profissionais que compunham as equipes apresentaram disparidade salarial e uma distribuição territorial desigual. Além disso, capacitação frequente, uso de roteiros durante as inspeções e facilidade para desenvolver rotinas e relatórios diários. No entanto, não planejavam as ações de vigilância sanitária no nível local e desconheciam as metas de saúde do município. Consideraram que estão expostos a algum risco no exercício do seu trabalho e alegaram não possuir adequadas condições de trabalho. Por outro lado, julgaram seu trabalho importante e que estão satisfeitos com ele. Conclusões: Os profissionais são qualificados, estão familiarizados com o serviço realizado e satisfeitos. Contudo, existem dificuldades a serem superadas, no sentido de fortalecer o seu trabalho, para que sejam reconhecidos efetivamente como agentes transformadores da saúde pública. https://visaemdebate-v2.incqs.fiocruz.br/index.php/visaemdebate/article/view/1144Recursos Humanos em SaúdeInspeção de AlimentosControle e Fiscalização de Alimentos e BebidasÓrgãos dos Sistemas de Saúde |
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Introdução: Por haver uma série de riscos relacionados à produção e manipulação dos alimentos, estes se constituem em objeto de preocupação permanente para a Saúde Pública, sendo importante pesquisar informações a respeito dos profissionais de vigilância sanitária que exercem suas atividades nesta área. Objetivo: Caracterizar o perfil e os aspectos do processo de trabalho dos profissionais da Vigilância Sanitária que atuam na área de alimentos de Curitiba, Paraná, Brasil. Método: A amostra foi composta por 43 profissionais, que responderam a um formulário, com questões fechadas sobre perfil sociodemográfico, educacional e processo de trabalho. Resultados: A maioria dos profissionais eram mulheres, com idade entre 31 e 50 anos, tempo de serviço na Vigilância Sanitária maior que 5 anos, com curso superior e conhecimentos básicos de línguas estrangeiras e de informática. As diferentes categorias profissionais que compunham as equipes apresentaram disparidade salarial e uma distribuição territorial desigual. Além disso, capacitação frequente, uso de roteiros durante as inspeções e facilidade para desenvolver rotinas e relatórios diários. No entanto, não planejavam as ações de vigilância sanitária no nível local e desconheciam as metas de saúde do município. Consideraram que estão expostos a algum risco no exercício do seu trabalho e alegaram não possuir adequadas condições de trabalho. Por outro lado, julgaram seu trabalho importante e que estão satisfeitos com ele. Conclusões: Os profissionais são qualificados, estão familiarizados com o serviço realizado e satisfeitos. Contudo, existem dificuldades a serem superadas, no sentido de fortalecer o seu trabalho, para que sejam reconhecidos efetivamente como agentes transformadores da saúde pública.
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