Variabilidade na composição química de vermicompostos comerciais
O aumento do consumo de alimentos mais saudáveis tem impulsionado o mercado de fertilizantes orgânicos. Aspectos relacionados á investigação sobre sua qualidade agronômica é importante a fim de garantir a saúde pública e também a preservação ambiental. Objetivou-se avaliar a variabilidade da composi...
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Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
2018-10-01
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Online Access: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/5354 |
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doaj-27587f8abcdc4a6289efd66e8bca56ba2021-06-14T13:13:57ZengGrupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 1981-82032018-10-0113410.18378/rvads.v13i4.53543724Variabilidade na composição química de vermicompostos comerciaisBeatriz Simões Valente0Eduardo Gonçalves Xavier1Heron da Silva Pereira2Robson Andreazza3Mário Gomes Conill4Universidade Federal de PelotasUniversidade Federal de PelotasUniversidade Federal de PelotasUniversidade Federal de PelotasUniversidade Federal de Pelotas. Professor titularO aumento do consumo de alimentos mais saudáveis tem impulsionado o mercado de fertilizantes orgânicos. Aspectos relacionados á investigação sobre sua qualidade agronômica é importante a fim de garantir a saúde pública e também a preservação ambiental. Objetivou-se avaliar a variabilidade da composição química de vermicompostos comerciais. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, representados pelas amostras V1 (vermicomposto comercial S), V2 (vermicomposto comercial SS), V3 (vermicomposto comercial B), V4 (vermicomposto comercial V) e V5 (vermicomposto comercial A), cada um com três repetições. As análises de pH, matéria orgânica total, cinzas, carbono orgânico total, nitrogênio total, relação carbono/nitrogênio e do índice de mineralização do vermicomposto foram realizadas em triplicata. Os resultados demonstraram que os vermicompostos comercializados apresentam uma grande variabilidade na sua composição química e não atendem a legislação brasileira de fertilizantes orgânicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, quanto ao teor de matéria orgânica total e relação carbono/nitrogênio. A ausência de informações sobre a composição físico-química na embalagem é um fomentador da aplicação empírica de vermicompostos em cultivos e deve ser evitada.https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/5354Fertilizante orgânicoHúmusAgricultura orgânica. |
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Beatriz Simões Valente Eduardo Gonçalves Xavier Heron da Silva Pereira Robson Andreazza Mário Gomes Conill |
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O aumento do consumo de alimentos mais saudáveis tem impulsionado o mercado de fertilizantes orgânicos. Aspectos relacionados á investigação sobre sua qualidade agronômica é importante a fim de garantir a saúde pública e também a preservação ambiental. Objetivou-se avaliar a variabilidade da composição química de vermicompostos comerciais. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, representados pelas amostras V1 (vermicomposto comercial S), V2 (vermicomposto comercial SS), V3 (vermicomposto comercial B), V4 (vermicomposto comercial V) e V5 (vermicomposto comercial A), cada um com três repetições. As análises de pH, matéria orgânica total, cinzas, carbono orgânico total, nitrogênio total, relação carbono/nitrogênio e do índice de mineralização do vermicomposto foram realizadas em triplicata. Os resultados demonstraram que os vermicompostos comercializados apresentam uma grande variabilidade na sua composição química e não atendem a legislação brasileira de fertilizantes orgânicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, quanto ao teor de matéria orgânica total e relação carbono/nitrogênio. A ausência de informações sobre a composição físico-química na embalagem é um fomentador da aplicação empírica de vermicompostos em cultivos e deve ser evitada. |
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