CONCEPÇÕES DE LÍNGUA(GEM) E LEITURA: PRÁTICAS DE PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA EM ATUAÇÃO
Partindo do pressuposto que a maneira como o professor entende e reflete sobre língua(gem) interfere diretamente na sua ação pedagógica em sala de aula, pretende-se neste artigo discutir a respeito das concepções de língua(gem) e de práticas de leituras que professores de língua inglesa possuem, e c...
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Universidade Federal do Paraná
2016-11-01
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Series: | Revista X |
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Online Access: | https://revistas.ufpr.br/revistax/article/view/48183 |
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doaj-2a9883cf358f4383b1f37bf6576d2b612021-08-10T14:55:31ZengUniversidade Federal do ParanáRevista X1980-06141980-06142016-11-0121.201610.5380/rvx.v2i1.2016.4818325744CONCEPÇÕES DE LÍNGUA(GEM) E LEITURA: PRÁTICAS DE PROFESSORES DE LÍNGUA INGLESA EM ATUAÇÃOClarita Gonçalves de Camargo0Isabel Cristina Vollet Marson1Rosana Hass Kondo2Doutoranda em Letras pela Universidade Federal do Paraná. Mestre em Linguística pela UFSC. Professora do Grupo de ensino Rosário e Faculdade SPEI.Doutoranda em Letras pela Universidade Federal do Paraná. Mestre em Educação pela Universidade Tuiuti do Paraná. Professora Efetiva da Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG.Doutoranda em Letras pela Universidade Federal do Paraná. Mestre em Linguagem, identidade e Subjetividade pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Professora da Secretaria de Educação do Paraná.Partindo do pressuposto que a maneira como o professor entende e reflete sobre língua(gem) interfere diretamente na sua ação pedagógica em sala de aula, pretende-se neste artigo discutir a respeito das concepções de língua(gem) e de práticas de leituras que professores de língua inglesa possuem, e como essas perspectivas intervém nas suas ações pedagógicas. A pesquisa foi realizada com seis professores de língua inglesa pertencentes a três localidades do Paraná: Ponta Grossa, Curitiba e Tomazina. Os dados foram gerados a partir de questionários estruturados e semiestruturados e, posteriormente foram analisados qualitativamente. Os resultados levaram a conclusão de que, apesar dos professores se mostrarem abertos a concepções pós-estruturalistas, e também acreditarem na língua como ideológica, permeada por relações de poder, as suas práticas ainda refletem um ensino estruturalista, o qual pode ser verificado pelo apego ao livro didático, a norma-padrão e o controle da sala de aula.https://revistas.ufpr.br/revistax/article/view/48183concepção de língua(gem)prática de leituralíngua inglesa, formação de professores |
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Clarita Gonçalves de Camargo Isabel Cristina Vollet Marson Rosana Hass Kondo |
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Partindo do pressuposto que a maneira como o professor entende e reflete sobre língua(gem) interfere diretamente na sua ação pedagógica em sala de aula, pretende-se neste artigo discutir a respeito das concepções de língua(gem) e de práticas de leituras que professores de língua inglesa possuem, e como essas perspectivas intervém nas suas ações pedagógicas. A pesquisa foi realizada com seis professores de língua inglesa pertencentes a três localidades do Paraná: Ponta Grossa, Curitiba e Tomazina. Os dados foram gerados a partir de questionários estruturados e semiestruturados e, posteriormente foram analisados qualitativamente. Os resultados levaram a conclusão de que, apesar dos professores se mostrarem abertos a concepções pós-estruturalistas, e também acreditarem na língua como ideológica, permeada por relações de poder, as suas práticas ainda refletem um ensino estruturalista, o qual pode ser verificado pelo apego ao livro didático, a norma-padrão e o controle da sala de aula. |
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