Comparação de testes indiretos de avaliação da aptidão cardiorrespiratória com a ergoespirometria
O presente estudo teve como objetivo comparar três testes indiretos de avaliação da aptidão cardiorrespiratória com o teste direto de análise de gases em adolescentes escolares do sexo masculino entre 13 e 14 anos. A amostra foi composta por 15 garotos de 13,5 ± 1,03 anos. Utilizou-se a estatística...
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Universidade Estadual do Oeste do Paraná
2017-11-01
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doaj-2c1434a6cf11477e976f81ac1c6da6892021-04-29T18:23:34ZporUniversidade Estadual do Oeste do ParanáCaderno de Educação Física e Esporte2318-51042318-50902017-11-01142455310832Comparação de testes indiretos de avaliação da aptidão cardiorrespiratória com a ergoespirometriaEdilson Hobold0Lírio Levandoski Junior1Fernando de Souza Campos2Lucinar Forner Flores3Miguel de Arruda4Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)Universidade de Campinas (Univamp)O presente estudo teve como objetivo comparar três testes indiretos de avaliação da aptidão cardiorrespiratória com o teste direto de análise de gases em adolescentes escolares do sexo masculino entre 13 e 14 anos. A amostra foi composta por 15 garotos de 13,5 ± 1,03 anos. Utilizou-se a estatística descritiva (média e desvio padrão), além da correlação linear de Pearson (r) e teste “t” de Student para dados pareados, adotando dois níveis de significância p0,05 e p0,01. Os resultados apontaram uma correlação forte (r=0,78) para o teste de “vai-e-vem” de 20 metros, apresentando valores estatisticamente significativos (t = -0,843, p0,01). No teste de uma milha observou-se uma correlação moderada (r=0,62; t =2,164; p0,05). Já no teste de Cooper se observou uma correlação fraca (r = 0,44; t = 3,181; p0,05). Estes resultados parecem evidenciar que o teste de “vai-e-vem” de 20 metros foi o teste mais preciso para avaliar indiretamente a aptidão cardiorrespiratória na faixa etária de 13 e 14 anos neste estudo.http://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/16684aptidão cardiorrespiratória, ergoespirometria, testes indiretos. |
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Edilson Hobold Lírio Levandoski Junior Fernando de Souza Campos Lucinar Forner Flores Miguel de Arruda Comparação de testes indiretos de avaliação da aptidão cardiorrespiratória com a ergoespirometria Caderno de Educação Física e Esporte aptidão cardiorrespiratória, ergoespirometria, testes indiretos. |
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O presente estudo teve como objetivo comparar três testes indiretos de avaliação da aptidão cardiorrespiratória com o teste direto de análise de gases em adolescentes escolares do sexo masculino entre 13 e 14 anos. A amostra foi composta por 15 garotos de 13,5 ± 1,03 anos. Utilizou-se a estatística descritiva (média e desvio padrão), além da correlação linear de Pearson (r) e teste “t” de Student para dados pareados, adotando dois níveis de significância p0,05 e p0,01. Os resultados apontaram uma correlação forte (r=0,78) para o teste de “vai-e-vem” de 20 metros, apresentando valores estatisticamente significativos (t = -0,843, p0,01). No teste de uma milha observou-se uma correlação moderada (r=0,62; t =2,164; p0,05). Já no teste de Cooper se observou uma correlação fraca (r = 0,44; t = 3,181; p0,05). Estes resultados parecem evidenciar que o teste de “vai-e-vem” de 20 metros foi o teste mais preciso para avaliar indiretamente a aptidão cardiorrespiratória na faixa etária de 13 e 14 anos neste estudo. |
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