Variação aniônica da dieta sobre características ósseas de frangos de corte: resistência à quebra, composição orgânica e mineral

Avaliou-se a composição química e a resistência óssea do tibiotarso de frangos de corte aos 21 dias de idade. Foram determinados os percentuais ósseos de proteínas colagenosas (PC) e proteínas não colagenosas (PNC) e de cálcio, fósforo, potássio e sódio. Foram utilizados 650 pintinhos machos de marc...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: G.M. Araújo, F.M. Vieites, A.A. Barbosa, J.G. Caramori Junior, A.L. Santos, G.H.K. Moraes, J.G. Abreu, E.S. Muller
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Minas Gerais 2011-08-01
Series:Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352011000400022&lng=en&tlng=en
Description
Summary:Avaliou-se a composição química e a resistência óssea do tibiotarso de frangos de corte aos 21 dias de idade. Foram determinados os percentuais ósseos de proteínas colagenosas (PC) e proteínas não colagenosas (PNC) e de cálcio, fósforo, potássio e sódio. Foram utilizados 650 pintinhos machos de marca comercial, alimentados com dietas à base de milho e farelo de soja. Foi utilizado delineamento em blocos ao acaso com cinco repetições e 26 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram na suplementação da dieta basal com NH4Cl a fim de se obter cinco níveis -50; 0; 50; 100 e 150mEq/kg de balanço eletrolítico (BE). O nível de BE influenciou os teores de fósforo, potássio, sódio, PC e PNC, relação Ca:P e a resistência à quebra. A redução do balanço eletrolítico da dieta em nível inferior a 150mEq/kg influenciará negativamente a mineralização e a resistência óssea. A resistência à quebra do tibiotarso não está correlacionada com as concentrações dos minerais de forma individual, mas correlaciona-se negativamente com as concentrações de proteínas colagenosas e não colagenosas.
ISSN:1678-4162