Interação no curso das ações de saque e bloqueio no voleibol juvenil

Nesse estudo analisou-se a interação no curso das ações de saque e bloqueio na categoria Juvenil masculino e feminino de Voleibol. Foram analisados quatro jogos da categoria juvenil masculina e cinco jogos da feminina, totalizando 31 set’s e 13.665 registros de cenas. Para o saque, analisou-se a ef...

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Bibliographic Details
Main Authors: Henrique de Oliveira Castro, Ivan Cavalli, Cristino Julio Alves da Silva Matias, Pablo Juan Greco
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Campinas 2014-11-01
Series:Conexões
Subjects:
Online Access:https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/2158
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spelling doaj-35c243f407054afa84123c94b79041c32021-06-21T13:23:22ZporUniversidade Estadual de CampinasConexões1983-90302014-11-0112310.20396/conex.v12i3.2158Interação no curso das ações de saque e bloqueio no voleibol juvenilHenrique de Oliveira Castro0Ivan Cavalli1Cristino Julio Alves da Silva Matias2Pablo Juan Greco3Universidade Federal de Minas GeraisUniversidade Federal de Minas GeraisUniversidade Federal de Minas GeraisUniversidade Federal de Minas Gerais Nesse estudo analisou-se a interação no curso das ações de saque e bloqueio na categoria Juvenil masculino e feminino de Voleibol. Foram analisados quatro jogos da categoria juvenil masculina e cinco jogos da feminina, totalizando 31 set’s e 13.665 registros de cenas. Para o saque, analisou-se a eficácia; para o bloqueio, a eficiência e ajustamento, composição e compactação e a eficácia. Analisou-se também o número de atacantes mobilizados, tempo de bola e posição do ataque. Foi realizada uma estatística descritiva utilizando-se de frequência absoluta, frequência relativa e moda como medida de tendência central. Os valores de acordo inter e intra observadores foram superiores a 80%. Observou-se que no masculino as equipes utilizaram mais de ataques de 3º tempo, sendo recorrente marcação de bloqueios duplos coesos, com a relação bloqueio/defesa apresentando falhas e com poucas ações de distribuição frequente de ataques pelas três posições da zona de ataque. No feminino fez-se uso de saques com maiores eficácias, sendo recorrente o recuo do bloqueio. Os levantamentos de 3º tempo foram mais requisitados, com a marcação de ponto ou continuidade da jogada sendo as mais frequentes nas partidas. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/2158AçãoSaqueBloqueioVoleibol
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