Summary: | Trata a necropolítica através de uma perspectiva urbana, compreendendo os discursos dos gestores municipais como mecanismos de manipulação da memória coletiva e integrantes do processo de legitimação da autoridade em um estado de exceção. Para tanto, discorre acerca de Vitória da Conquista, Bahia, questionando a ocupação colonial contemporânea a partir do Plano Conquista 2040, desenvolvido pela Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista em conjunto com a Fundação Escola Politécnica da Bahia e caracterizado pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, Plano Diretor do Distrito Aeroportuário e Agência Reguladora Municipal. Analisa o histórico de urbanização articulando a biopolítica às projeções da identidade social, constatando a fundamentação da soberania no imaginário popular e evidenciando a política de morte enraizada nas dinâmicas do município.
|