: A escrita como água viva
Neste artigo farei uma leitura da novela Água viva, de Clarice Lispector, a partir das considerações de Helène Cixous sobre o processo criativo, presentes no livro Three steps in the ladder of writing. Cixous compõe a imagem de uma escada descendente com três degraus: o da morte, o dos sonhos e o d...
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doaj-384e28aeadd749ec85a93bb998a56ea02020-11-25T04:03:56ZporUniversidade Federal de Santa CatarinaAnuário de Literatura1414-52352175-79172016-12-0121210.5007/2175-7917.2016v21n2p11825410: A escrita como água vivaTelma Scherer0Universidade Federal de Santa Catarina Neste artigo farei uma leitura da novela Água viva, de Clarice Lispector, a partir das considerações de Helène Cixous sobre o processo criativo, presentes no livro Three steps in the ladder of writing. Cixous compõe a imagem de uma escada descendente com três degraus: o da morte, o dos sonhos e o das raízes. Lispector empreende esse caminho em busca do “it”, exercício investigativo que é também uma prática radical com as palavras. A fim de seguir o percurso descendente e investigar o “it” através de leituras comparadas, trarei para a análise poemas de Hilda Hilst, do livro Poemas malditos, gozozos e devotos e também de Sylvia Plath, em Ariel, nomeadamente o poema “Lady Lazarus”. https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/view/42800PoesiaClarice LispectorHelène CixousHilda HilstSylvia Plath |
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Neste artigo farei uma leitura da novela Água viva, de Clarice Lispector, a partir das considerações de Helène Cixous sobre o processo criativo, presentes no livro Three steps in the ladder of writing. Cixous compõe a imagem de uma escada descendente com três degraus: o da morte, o dos sonhos e o das raízes. Lispector empreende esse caminho em busca do “it”, exercício investigativo que é também uma prática radical com as palavras. A fim de seguir o percurso descendente e investigar o “it” através de leituras comparadas, trarei para a análise poemas de Hilda Hilst, do livro Poemas malditos, gozozos e devotos e também de Sylvia Plath, em Ariel, nomeadamente o poema “Lady Lazarus”.
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