Frequência escolar na educação infantil:
Em pesquisa realizada em 2016 e 2017, pretendeu-se conhecer os motivos, os fatores influenciadores e as justificativas da infrequência das crianças na educação infantil, na perspectiva das famílias e dos profissionais da educação no contexto de três Escolas Municipais de Educação Infantil da Secret...
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2020-12-01
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doaj-389daea3846745058df2bf2f650703442021-06-05T16:47:51ZporUNEBRevista da FAEEBA. Educação e Contemporaneidade0104-70432358-01942020-12-01296010.21879/faeeba2358-0194.2020.v29.n60.p287-307Frequência escolar na educação infantil: Maria Beatriz Silva0Lívia Vieira1Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em pesquisa realizada em 2016 e 2017, pretendeu-se conhecer os motivos, os fatores influenciadores e as justificativas da infrequência das crianças na educação infantil, na perspectiva das famílias e dos profissionais da educação no contexto de três Escolas Municipais de Educação Infantil da Secretaria de Educação de Belo Horizonte, MG, escolhidas conforme o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal do bairro. Foram analisados os diários de classe das turmas e aplicados 233 questionários aos familiares, os quais também foram entrevistados juntamente com os profissionais da educação (diretoras, coordenadoras, docentes e técnica educacional). Constatou-se que o principal motivo da infrequência é o adoecimento da criança. Fatores impeditivos relacionados às condições de moradia, ao emprego, à constituição das famílias (chefiadas por mulheres, mães adolescentes) foram igualmente constatados, evidenciando que a infrequência escolar é maior entre crianças vivendo em situações de vulnerabilidade social. https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/10517Educação infantilFrequência escolarVulnerabilidade socialEscolas municipais de educação infantilBelo Horizonte |
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também foram entrevistados juntamente com os profissionais da educação (diretoras, coordenadoras, docentes e técnica educacional). Constatou-se que o principal motivo da infrequência é o adoecimento da criança. Fatores impeditivos relacionados às condições de moradia, ao emprego, à constituição das famílias (chefiadas por mulheres, mães adolescentes) foram igualmente constatados, evidenciando que a infrequência escolar é maior entre crianças vivendo em situações de vulnerabilidade social.
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