Pensamentos sobre centros urbanos resilientes
AA justificativa para o artigo dá-se pelo fato de os seres humanos estarem vulneráveis aos desequilíbrios ambientais, independentemente da classe social, da etnia ou da localização geográfica. Contudo, podem enfrentar os diferentes desafios, a partir da existência de uma cultura relacionada à preven...
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense
2017-05-01
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doaj-39f4a4d5a533482bbb039d7b9dc69a632020-11-25T00:50:25ZporInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-GrandenseRevista Thema1517-63122177-28942017-05-0114231832810.15536/thema.14.2017.318-328.382189Pensamentos sobre centros urbanos resilientesMarcos Antonio Arrial0Luciana Roso Arrial1IFsulIFSulAA justificativa para o artigo dá-se pelo fato de os seres humanos estarem vulneráveis aos desequilíbrios ambientais, independentemente da classe social, da etnia ou da localização geográfica. Contudo, podem enfrentar os diferentes desafios, a partir da existência de uma cultura relacionada à prevenção e proteção civil em relação aos desastres, por meio da sistematização das experiências vividas e do planejamento técnico. Este artigo tem como objetivo refletir sobre as ações de órgãos oficiais e/ou grupos civis organizados para enfrentar danos materiais e humanos nos centros urbanos decorrentes de eventos adversos causados pelo desequilíbrio ambiental, tendo como referencial o planejamento sustentável sistemático. A metodologia compreende uma pesquisa bibliográfica a partir do ano de 1996, data da realização da Segunda Conferência Europeia das Cidades Sustentáveis, realizada em Bruxelas, Bélgica, com o intuito de prover subsídios para o processo de conscientização de educandos e educadores sobre o valor da prevenção para o amparo das vidas humanas. Conclui-se que os centros urbanos não são vítimas do desequilíbrio ambiental, são corresponsáveis, sendo produtos e produtores da sociedade.http://revistathema.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/382cidades resilientes, ser humano, desequilíbrio ambiental. |
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AA justificativa para o artigo dá-se pelo fato de os seres humanos estarem vulneráveis aos desequilíbrios ambientais, independentemente da classe social, da etnia ou da localização geográfica. Contudo, podem enfrentar os diferentes desafios, a partir da existência de uma cultura relacionada à prevenção e proteção civil em relação aos desastres, por meio da sistematização das experiências vividas e do planejamento técnico. Este artigo tem como objetivo refletir sobre as ações de órgãos oficiais e/ou grupos civis organizados para enfrentar danos materiais e humanos nos centros urbanos decorrentes de eventos adversos causados pelo desequilíbrio ambiental, tendo como referencial o planejamento sustentável sistemático. A metodologia compreende uma pesquisa bibliográfica a partir do ano de 1996, data da realização da Segunda Conferência Europeia das Cidades Sustentáveis, realizada em Bruxelas, Bélgica, com o intuito de prover subsídios para o processo de conscientização de educandos e educadores sobre o valor da prevenção para o amparo das vidas humanas. Conclui-se que os centros urbanos não são vítimas do desequilíbrio ambiental, são corresponsáveis, sendo produtos e produtores da sociedade. |
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