Comunidade mutirante: características familiares e suas redes de suporte social - doi:10.5020/18061230.2004.p177
O déficit de moradias tem levado famílias a organizarem-se em sistemas de mutirão para construírem a casa própria, surgindo, assim, as “comunidades mutirantes”. O estudo objetivou: investigar características individuais e familiares dos participantes das comunidades mutirantes; descrever as redes de...
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doaj-3bc5afa09eeb4c968bcc36258c86d76d2020-11-24T23:19:48ZporUniversidade de FortalezaRevista Brasileira em Promoção da Saúde1806-12221806-12302012-01-0117417718610.5020/6972363Comunidade mutirante: características familiares e suas redes de suporte social - doi:10.5020/18061230.2004.p177Fátima Luna Pinheiro Landim0Ariane Fonteles Araújo1Lorena Barbosa Ximenes2Zulene Maria de Vasconcelos Varela3Universidade de FortalezaPrograma Saúde da FamíliaUniversidade Federal do CearáUniversidade Federal do CearáO déficit de moradias tem levado famílias a organizarem-se em sistemas de mutirão para construírem a casa própria, surgindo, assim, as “comunidades mutirantes”. O estudo objetivou: investigar características individuais e familiares dos participantes das comunidades mutirantes; descrever as redes de suporte social dessas famílias. O estudo foi realizado durante o ano de 2002, elegendo-se 07 famílias de uma comunidade mutirante instalada em bairro da periferia de Fortaleza, Ceará. As técnicas utilizadas na coleta de dados foram: entrevista não-estruturada e observação participante. A partir do genograma e do ecomapa das famílias, constatamos que cinco (5) dentre elas eram do tipo nuclear e as demais, do tipo estendida. Seis (6) eram católicas e uma (1) protestante. Três (3) das famílias possuíam renda oriunda de aposentadoria de um de seus membros; uma (1) não possuía renda. Os membros da terceira geração estudavam, com exceção de uma que deixou de estudar para cuidar do filho que nascera. Conclui-se que a estratégia de construir genograma e ecomapa em parceria com os membros da família revelou-se eficaz no que tange à criação/estreitamento de vínculos com a enfermeira, alem de contribuir para tomada de consciência em relação aos suportes familiar e comunitário existentes.http://ojs.unifor.br/index.php/RBPS/article/view/697FamíliaRedes sociais de apoioEnfermagem comunitária. |
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