A Internacional Comunista e a “questão colonial” (1919-1922)
Ao longo dos quatro primeiros congressos da III Internacional a revolução para além do mundo Europeu foi pensada a partir da chamada “questão colonial”. Os debates se centraram na caracterização das lutas no oriente, mas também se teceu considerações importantes sobre o continente latino americano....
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Universidade Estadual de Maringá
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doaj-3d413b00dd014b32969d4e9d574cdbd82020-11-25T02:45:50ZporUniversidade Estadual de MaringáRevista Espaço Acadêmico1519-61862018-09-0118208415319109A Internacional Comunista e a “questão colonial” (1919-1922)Carlos Prado0UFSMAo longo dos quatro primeiros congressos da III Internacional a revolução para além do mundo Europeu foi pensada a partir da chamada “questão colonial”. Os debates se centraram na caracterização das lutas no oriente, mas também se teceu considerações importantes sobre o continente latino americano. A luta destes povos foi apresentada então, como uma luta pela “libertação nacional”, contra a ação imperialista e contra as burguesias nacionais que estavam associadas a burguesia internacional. O objetivo desse artigo é, a partir da análise da “questão colonial”, investigar como a Comintern interpretava a revolução nestes países. A discussão se restringirá aos textos produzidos entre 1919 e 1922, período que corresponde aos quatro primeiros congressos da Internacional Comunista.http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/43147Internacional ComunistaQuestão ColonialRevoluçãoImperialismo. |
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Ao longo dos quatro primeiros congressos da III Internacional a revolução para além do mundo Europeu foi pensada a partir da chamada “questão colonial”. Os debates se centraram na caracterização das lutas no oriente, mas também se teceu considerações importantes sobre o continente latino americano. A luta destes povos foi apresentada então, como uma luta pela “libertação nacional”, contra a ação imperialista e contra as burguesias nacionais que estavam associadas a burguesia internacional. O objetivo desse artigo é, a partir da análise da “questão colonial”, investigar como a Comintern interpretava a revolução nestes países. A discussão se restringirá aos textos produzidos entre 1919 e 1922, período que corresponde aos quatro primeiros congressos da Internacional Comunista. |
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