Características histomorfológicas e histoquímicas determinantes no diagnóstico da criptococose em animais de companhia
Sete casos de criptococose (seis gatos e um cão) foram estudados para estabelecer as características histomorfológicas e histoquímicas determinantes no diagnóstico histopatológico dessa condição. Os dados complementares relacionados à epidemiologia, aos aspectos clínicos, à localização das lesões e...
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Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)
2014-03-01
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doaj-3de9f116963941b0a7aa153300ed08272020-11-24T20:40:33ZengColégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)Pesquisa Veterinária Brasileira1678-51502014-03-0134326126910.1590/S0100-736X2014000300011S0100-736X2014000300011Características histomorfológicas e histoquímicas determinantes no diagnóstico da criptococose em animais de companhiaGlauco J.N. Galiza0Taiara M. Silva1Rafaela A. Caprioli2Camila Tochetto3Fábio B. Rosa4Rafael A. Fighera5Glaucia D. Kommers6Universidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de Santa MariaUniversidade Federal de Santa MariaSete casos de criptococose (seis gatos e um cão) foram estudados para estabelecer as características histomorfológicas e histoquímicas determinantes no diagnóstico histopatológico dessa condição. Os dados complementares relacionados à epidemiologia, aos aspectos clínicos, à localização das lesões e às alterações macroscópicas foram obtidos dos protocolos de necropsias e biópsias. Na histologia, as leveduras foram observadas no interior de macrófagos ou livres no parênquima, associadas à reação inflamatória linfo-histioplasmocítica que variou de escassa a acentuada. Pela técnica de hematoxilina-eosina (HE) as leveduras eram arredondadas, com célula central contendo um núcleo, circundada por um halo claro (cápsula geralmente não corada). As técnicas histoquímicas do ácido periódico de Schiff (PAS), Grocott e Fontana-Masson (FM) foram utilizadas e evidenciaram a parede das células das leveduras. Pelo FM observou-se a melanina presente nessas células. As técnicas do azul Alciano e da mucicarmina de Mayer evidenciaram principalmente a cápsula polissacarídica das leveduras. O diâmetro das células das leveduras variou de 1,67 a 10,00µm e o diâmetro total das leveduras encapsuladas variou entre 4,17 e 34,16µm. Os brotamentos foram melhor visualizados através do PAS e ocorreram em base estreita, de forma única ou múltipla, principalmente em polos opostos das células das leveduras ou formando uma cadeia. O diagnóstico definitivo de criptococose foi estabelecido através do exame histopatológico, baseando-se na morfologia característica do agente (levedura encapsulada) e em suas propriedades tintoriais (histoquímicas), principalmente nos casos em que a cultura micológica não foi realizada.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2014000300011&lng=en&tlng=enInfecções fúngicasCryptococcus sppcriptococosehistomorfologiahistoquímicapatologia veterináriafelinoscanino |
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Glauco J.N. Galiza Taiara M. Silva Rafaela A. Caprioli Camila Tochetto Fábio B. Rosa Rafael A. Fighera Glaucia D. Kommers Características histomorfológicas e histoquímicas determinantes no diagnóstico da criptococose em animais de companhia Pesquisa Veterinária Brasileira Infecções fúngicas Cryptococcus spp criptococose histomorfologia histoquímica patologia veterinária felinos canino |
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