Who will make me real? Mulheres, arte e feminismos, modos de ver diferentemente
Este artigo pretende ilustrar alguns tópicos e questões fulcrais que “enquadram” as estratégias de mulheres artistas no diálogo com os Feminismos contemporâneos, no tocante à representação do corpo, às novas corpografias do feminino e ao seu mapeamento no mundo contemporâneo. Analisarei o...
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Universidade do Minho
2017-05-01
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doaj-3df134701acf476f85455725116a7ded2021-05-19T10:23:33ZengUniversidade do MinhoVista2184-12842017-05-01110.21814/vista.2975Who will make me real? Mulheres, arte e feminismos, modos de ver diferentementeAna Gabriela Macedo0Centro de Estudos da Humanísticos, Universidade do Minho, Portugal Este artigo pretende ilustrar alguns tópicos e questões fulcrais que “enquadram” as estratégias de mulheres artistas no diálogo com os Feminismos contemporâneos, no tocante à representação do corpo, às novas corpografias do feminino e ao seu mapeamento no mundo contemporâneo. Analisarei os conceitos e as técnicas de “desenquadramento” e desconstrução que nos propõem e as alternativas de “reenquadramento” sugeridas através das suas linguagens artísticas (fotografia, pintura, instalação, performance), como modos de resistência à ordem universalista e homológica. A questão da política da localização, a assimilação e o questionamento das “grandes narrativas” quer ocidentais, quer orientais, através de um discurso crítico e de uma retórica paródica que incita à desconstrução de estereótipos culturais e de género (tanto do “eterno feminino”, como da femme-fatale, como a exotização da mulher oriental) serão reenquadrados enquanto ‘modos de ver diferentemente’ no diálogo com a resiliência indisciplinar dos Feminismos contemporâneos. https://revistavista.pt/index.php/vista/article/view/2975corpore-presentaçãoenquadramentopolítica da localização |
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Este artigo pretende ilustrar alguns tópicos e questões fulcrais que “enquadram” as estratégias de mulheres artistas no diálogo com os Feminismos contemporâneos, no tocante à representação do corpo, às novas corpografias do feminino e ao seu mapeamento no mundo contemporâneo. Analisarei os conceitos e as técnicas de “desenquadramento” e desconstrução que nos propõem e as alternativas de “reenquadramento” sugeridas através das suas linguagens artísticas (fotografia, pintura, instalação, performance), como modos de resistência à ordem universalista e homológica. A questão da política da localização, a assimilação e o questionamento das “grandes narrativas” quer ocidentais, quer orientais, através de um discurso crítico e de uma retórica paródica que incita à desconstrução de estereótipos culturais e de género (tanto do “eterno feminino”, como da femme-fatale, como a exotização da mulher oriental) serão reenquadrados enquanto ‘modos de ver diferentemente’ no diálogo com a resiliência indisciplinar dos Feminismos contemporâneos.
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