UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS NO TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO DA EPILEPSIA: UMA PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA

<p><em>Nos últimos anos houve um aumento na busca por novos agentes terapêuticos utilizando plantas medicinais para o tratamento de distúrbios psiquiátricos, por isso estudos com fitoterápicos estão sendo bastante reconhecidos como uma perspectiva nos tratamentos de doenças neurodegenera...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: AnaPaula Santos Correia Lima da Silva
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Associação Acadêmica de Propriedade Intelectual 2014-09-01
Series:Revista GEINTEC
Online Access:http://www.revistageintec.net/portal/index.php/revista/article/view/236
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spelling doaj-411294d716d745c8aab7a8c2737fbdcb2020-11-24T22:48:55ZporAssociação Acadêmica de Propriedade IntelectualRevista GEINTEC2237-07222014-09-014287688310.7198/geintec.v4i2.236402UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS NO TRATAMENTO E/OU PREVENÇÃO DA EPILEPSIA: UMA PROSPECÇÃO TECNOLÓGICAAnaPaula Santos Correia Lima da Silva0Universidade Federal do Piauí<p><em>Nos últimos anos houve um aumento na busca por novos agentes terapêuticos utilizando plantas medicinais para o tratamento de distúrbios psiquiátricos, por isso estudos com fitoterápicos estão sendo bastante reconhecidos como uma perspectiva nos tratamentos de doenças neurodegenerativas. Entre essas patologias pode ser descrita a epilepsia um dos distúrbios neurológicos mais comuns, apresentando uma taxa de prevalência de 5%. Partido deste contexto, o objetivo deste trabalho foi realizar um rastreamento das pesquisas já desenvolvidas e com resultados patenteados, avaliando as utilizações de plantas medicinais no manejo dos sintomas clínicos da epilepsia por meio do mapeamento de patentes nas bases de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Organização Mundial de Propriedade Intelectual (WIPO), Banco Europeu de Patentes (EPO) e no Banco Americano de Marcas e Patentes (USPTO). Foi possível observar um pequeno número de patentes relacionadas às plantas medicinais e sua aplicabilidade no tratamento da epilepsia. Foi verificado também que nos últimos 10 anos o número de pedidos de patentes depositados nas bases PCT e EPO representa 51 e 45%, respectivamente, do total de patentes existente, estando alocadas principalmente na subclasse A61K (preparações para finalidades médicas, odontológicas ou higiênicas). No entanto, é grande a necessidade de descoberta de novas opções terapêuticas no tratamento da epileptogênese. Sendo, assim, há uma lacuna tecnológica a ser preenchida e um campo promissor para pesquisa e desenvolvimento de inovações tecnológicas.</em></p>http://www.revistageintec.net/portal/index.php/revista/article/view/236
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publishDate 2014-09-01
description <p><em>Nos últimos anos houve um aumento na busca por novos agentes terapêuticos utilizando plantas medicinais para o tratamento de distúrbios psiquiátricos, por isso estudos com fitoterápicos estão sendo bastante reconhecidos como uma perspectiva nos tratamentos de doenças neurodegenerativas. Entre essas patologias pode ser descrita a epilepsia um dos distúrbios neurológicos mais comuns, apresentando uma taxa de prevalência de 5%. Partido deste contexto, o objetivo deste trabalho foi realizar um rastreamento das pesquisas já desenvolvidas e com resultados patenteados, avaliando as utilizações de plantas medicinais no manejo dos sintomas clínicos da epilepsia por meio do mapeamento de patentes nas bases de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Organização Mundial de Propriedade Intelectual (WIPO), Banco Europeu de Patentes (EPO) e no Banco Americano de Marcas e Patentes (USPTO). Foi possível observar um pequeno número de patentes relacionadas às plantas medicinais e sua aplicabilidade no tratamento da epilepsia. Foi verificado também que nos últimos 10 anos o número de pedidos de patentes depositados nas bases PCT e EPO representa 51 e 45%, respectivamente, do total de patentes existente, estando alocadas principalmente na subclasse A61K (preparações para finalidades médicas, odontológicas ou higiênicas). No entanto, é grande a necessidade de descoberta de novas opções terapêuticas no tratamento da epileptogênese. Sendo, assim, há uma lacuna tecnológica a ser preenchida e um campo promissor para pesquisa e desenvolvimento de inovações tecnológicas.</em></p>
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