Cidades educadoras: do conceito ao potencial solidário na prevenção dos maus-tratos na infância
Observamos hoje um mundo global, em constante mudança, onde as políticas sociais vão determinando as dinâmicas das sociedades ao mesmo tempo que procuram responder aos desafios colocados pela permanente instabilidade social. Enquanto o estado de direito social revela uma preocupação crescente com o...
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Instituto Superior Politécnico de Viseu
2016-02-01
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doaj-41905909900d4c88be99916968e7588a2020-11-24T21:52:55ZengInstituto Superior Politécnico de ViseuMillenium0873-30151647-662X2016-02-010381471595684Cidades educadoras: do conceito ao potencial solidário na prevenção dos maus-tratos na infânciaEsperança Jales RibeiroAnabela CoelhoCarla CorreiaDina LuzElisa OliveiraRui GomesObservamos hoje um mundo global, em constante mudança, onde as políticas sociais vão determinando as dinâmicas das sociedades ao mesmo tempo que procuram responder aos desafios colocados pela permanente instabilidade social. Enquanto o estado de direito social revela uma preocupação crescente com o investimento em políticas do bem-estar dos seus cidadãos a cidade assume, enquanto espaço onde os homens convivem e interagem, importância crescente na resposta consciente ao desenvolvimento integral dos indivíduos que nela habitam providenciando o bem-estar individual e colectivo. Se a cidade é educadora e tem por principal objectivo o bem-estar dos seus membros, então a cidade tem de educar os seus habitantes no sentido da co-responsabilização pelo bem-estar de todos. Mas afinal, quais as características destas cidades? Como respondem à necessidade de criar condições adequadas para um crescimento saudável das crianças e dos seus responsáveis, no sentido de fomentar o bem-estar e prevenir os maus-tratos? Quem são os agentes educativos? Neste contexto, propomo-nos responder a estas questões abordando o conceito de Cidade Educadora e analisando o seu potencial solidário ao serviço da prevenção dos maus-tratos a crianças.http://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8255 |
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Observamos hoje um mundo global, em constante mudança, onde as políticas sociais vão determinando as dinâmicas das sociedades ao mesmo tempo que procuram responder aos desafios colocados pela permanente instabilidade social. Enquanto o estado de direito social revela uma preocupação crescente com o investimento em políticas do bem-estar dos seus cidadãos a cidade assume, enquanto espaço onde os homens convivem e interagem, importância crescente na resposta consciente ao desenvolvimento integral dos indivíduos que nela habitam providenciando o bem-estar individual e colectivo. Se a cidade é educadora e tem por principal objectivo o bem-estar dos seus membros, então a cidade tem de educar os seus habitantes no sentido da co-responsabilização pelo bem-estar de todos. Mas afinal, quais as características destas cidades? Como respondem à necessidade de criar condições adequadas para um crescimento saudável das crianças e dos seus responsáveis, no sentido de fomentar o bem-estar e prevenir os maus-tratos? Quem são os agentes educativos? Neste contexto, propomo-nos responder a estas questões abordando o conceito de Cidade Educadora e analisando o seu potencial solidário ao serviço da prevenção dos maus-tratos a crianças. |
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