Estado nutricional de adolescentes do Maranhão, Brasil, por critérios nacional e internacional

O presente estudo objetivou comparar os critérios nacional e internacional para avaliação do estado nutricional de adolescentes. Realizou-se um estudo transversal e analítico, no período de julho de 2007 a janeiro de 2008, com uma amostra representativa do estado do Maranhão composta por 1.256 adole...

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Bibliographic Details
Main Authors: Andréa Suzana Vieira Costa, Maria Bethânia da Costa Chein, Sueli Rosina Tonial, Mônica Elinor Alves Gama, Maylla Luanna Barbosa Martins, Carlos Leonardo Figueiredo Cunha, Diego Salvador Muniz da Silva, Paulo Roberto Silva Cruz, Luciane Maria Oliveira Brito
Format: Article
Language:English
Published: Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva 2013-12-01
Series:Ciência & Saúde Coletiva
Subjects:
Online Access:http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013002000027&lng=en&tlng=en
Description
Summary:O presente estudo objetivou comparar os critérios nacional e internacional para avaliação do estado nutricional de adolescentes. Realizou-se um estudo transversal e analítico, no período de julho de 2007 a janeiro de 2008, com uma amostra representativa do estado do Maranhão composta por 1.256 adolescentes. O índice de massa corporal (IMC) por gênero e idade foi utilizado para diagnosticar baixo peso, peso adequado e excesso de peso, empregando-se os critérios propostos por Conde e Monteiro e pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Foram aplicados testes qui-quadrados, concordância de McNemar e correlação de Spearman. Segundo os critérios de Conde e Monteiro e da OMS, houve diferenças significativas entre os meninos quanto ao baixo peso e obesidade. Observou-se que não houve discordância significativa entre os dois critérios. Constatou-se uma correlação positiva e significativa (0,011) entre os dois critérios. Com esta análise pode-se perceber que não há muitas discordâncias entre os critérios utilizados, portanto não podemos apontar o melhor critério e as vantagens de se utilizar um ou outro. Contudo, vale ressaltar que o critério nacional também pode ser mais utilizado, já que não tem diferenças significativas com aquele preconizado pelo Ministério da Saúde, da OMS.
ISSN:1413-8123