O “conceito antropológico de cultura” no campo das políticas públicas: um estudo de caso a partir da Coordenação para Povos Tradicionais e Populações Rurais da Secretaria de Estado da Cultura de Pernambuco
A partir do ano de 2003, o Ministério da Cultura, sob a direção de Gilberto Gil e, posteriormente, Juca Ferreira, ampliou o seu escopo de atuação acerca do patrimônio material e das artes reconhecidas para outras formas de cultura, em especial de grupos historicamente excluídos das políticas desse M...
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Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
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Series: | Revista Política e Planejamento Regional |
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doaj-46303f1afffc4b04abd74deefd9582592020-11-24T23:43:15ZporUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)Revista Política e Planejamento Regional2358-45562358-35922014-07-0112221226O “conceito antropológico de cultura” no campo das políticas públicas: um estudo de caso a partir da Coordenação para Povos Tradicionais e Populações Rurais da Secretaria de Estado da Cultura de PernambucoJaqueline de Oliveira e Silva0Coordenadoria de Patrimônio Imaterial da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco; Mestre em Antropologia pela Universidade Federal de PernambucoA partir do ano de 2003, o Ministério da Cultura, sob a direção de Gilberto Gil e, posteriormente, Juca Ferreira, ampliou o seu escopo de atuação acerca do patrimônio material e das artes reconhecidas para outras formas de cultura, em especial de grupos historicamente excluídos das políticas desse Ministério. Inauguraram-se novas frentes de trabalho em setores da sociedade, nos quais havia pouco ou nenhum contato com políticas públicas para a cultura, como os povos e comunidades tradicionais. Nesse plano, situa-se a criação, no Estado de Pernambuco, da Coordenação de Povos Tradicionais, dentro da Secretaria Estadual de Cultura, no ano de 2012, que, declarando atuar sob a perspectiva do “conceito antropológico de cultura”, utilizou como estratégia a adequação entre uma ação que respeitasse mais o “contexto” das comunidades e a demanda por grandes espetáculos que existe tanto por parte do Estado quanto pelas populações envolvidas.http://www.revistappr.com.br/artigos/publicados/O-.pdfPolíticas culturais. Comunidades quilombolas. Cultura. |
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Jaqueline de Oliveira e Silva O “conceito antropológico de cultura” no campo das políticas públicas: um estudo de caso a partir da Coordenação para Povos Tradicionais e Populações Rurais da Secretaria de Estado da Cultura de Pernambuco Revista Política e Planejamento Regional Políticas culturais. Comunidades quilombolas. Cultura. |
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A partir do ano de 2003, o Ministério da Cultura, sob a direção de Gilberto Gil e, posteriormente, Juca Ferreira, ampliou o seu escopo de atuação acerca do patrimônio material e das artes reconhecidas para outras formas de cultura, em especial de grupos historicamente excluídos das políticas desse Ministério. Inauguraram-se novas frentes de trabalho em setores da sociedade, nos quais havia pouco ou nenhum contato com políticas públicas para a cultura, como os povos e comunidades tradicionais. Nesse plano, situa-se a criação, no Estado de Pernambuco, da Coordenação de Povos Tradicionais, dentro da Secretaria Estadual de Cultura, no ano de 2012, que, declarando atuar sob a perspectiva do “conceito antropológico de cultura”, utilizou como estratégia a adequação entre uma ação que respeitasse mais o “contexto” das comunidades e a demanda por grandes espetáculos que existe tanto por parte do Estado quanto pelas populações envolvidas. |
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