Perfil da aptidão física dos praticantes de Le Parkour

O objetivo deste estudo foi avaliar a aptidão física dos praticantes do Le Parkour na cidade de Curitiba-PR. Participaram do estudo 13 sujeitos (19,46 ± 2,82 anos) do sexo masculino, praticantes da atividade há mais de seis meses. Foram realizadas medidas antropométricas e testes de aptidão física (...

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Bibliographic Details
Main Authors: Neiva Leite, Rossine Pinto de Aguiar Junior, Fabrício Cieslak, Mary Ishiyama, Gerusa Eisfeld Milano, Joice Mara Facco Stefanello
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte 2011-06-01
Series:Revista Brasileira de Medicina do Esporte
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922011000300010&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-47515ea3c98743f983bfb82045a600c42020-11-24T21:29:13ZengSociedade Brasileira de Medicina do EsporteRevista Brasileira de Medicina do Esporte1806-99402011-06-0117319820110.1590/S1517-86922011000300010S1517-86922011000300010Perfil da aptidão física dos praticantes de Le ParkourNeiva Leite0Rossine Pinto de Aguiar Junior1Fabrício Cieslak2Mary Ishiyama3Gerusa Eisfeld Milano4Joice Mara Facco Stefanello5Universidade Federal do ParanáUniversidade Federal do ParanáUniversidade Federal do ParanáUniversidade Federal do ParanáUniversidade Federal do ParanáUniversidade Federal do ParanáO objetivo deste estudo foi avaliar a aptidão física dos praticantes do Le Parkour na cidade de Curitiba-PR. Participaram do estudo 13 sujeitos (19,46 ± 2,82 anos) do sexo masculino, praticantes da atividade há mais de seis meses. Foram realizadas medidas antropométricas e testes de aptidão física (teste de corrida vai-e-vem de 20 metros, de abdominal em um minuto, flexão e extensão dos braços, impulsão vertical e horizontal, sentar-e-alcançar e teste de Wingate). Os resultados foram analisados através de estatística descritiva (média e desvio padrão), sendo classificados com base em tabelas de referência para cada teste. Após avaliar o VO2máx, 53,85% dos praticantes estavam com valores considerados "baixa aptidão" e 46,15% apresentaram uma aptidão cardiorrespiratória adequada. Na força/resistência abdominal, 46,15% dos sujeitos foram classificados como "baixa aptidão" e 53,85% como "faixa recomendável". A potência de pico e a potência média foram consideradas como "regular" em todos os indivíduos. O índice de fadiga foi igual ou superior em 54% dos sujeitos. A flexibilidade foi avaliada como "baixa aptidão" em 69,23% da amostra. Na avaliação da força/resistência de membros superiores, observou-se que 84,62% estavam na "faixa recomendável". A partir dos resultados encontrados neste estudo, sugere-se que o Le Parkour, por ser uma atividade acíclica com ênfase em saltos e atividades de força nos braços, ocasionou melhores valores nos testes de impulsão horizontal, vertical e força de membros superiores. Entretanto, as demais variáveis avaliadas estavam abaixo da média, o que deve ser considerado na prescrição de exercícios e no acompanhamento dos indivíduos durante a prática da atividade. Sugerem-se novos estudos com amostras maiores e controle de treinamento dos praticantes de Le Parkour.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922011000300010&lng=en&tlng=enaptidão físicaLe Parkouravaliação físicasaúde
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