A importância do vínculo na infância: entre a psicanálise e a neurobiologia
A aproximação entre biologia e psicanálise se faz difícil, devido a que utilizam diferentes metodologias para a aquisição de conhecimentos e formação de seus corpos doutrinais. As investigações em biologia oferecem a possibilidade de quantificar e comparar resultados, suportes empíricos e sim ausen...
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Universidad Colegio Mayor Nuestra Señora del Rosario
2016-05-01
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doaj-491971bf67034e0c8fc967053f22c3c12021-03-05T01:49:59ZspaUniversidad Colegio Mayor Nuestra Señora del RosarioRevista Ciencias de la Salud1692-72732145-45072016-05-01140210.12804/revsalud14.02.2016.10A importância do vínculo na infância: entre a psicanálise e a neurobiologiaEduardo Rendón Quintero0Rodolfo Rodríguez-Gómez1Hospital Occidente de Kennedy. Departamento de Psiquiatría Universidad del Rosario.Diagnóstico Ocular del Country. A aproximação entre biologia e psicanálise se faz difícil, devido a que utilizam diferentes metodologias para a aquisição de conhecimentos e formação de seus corpos doutrinais. As investigações em biologia oferecem a possibilidade de quantificar e comparar resultados, suportes empíricos e sim ausentes nos constructos da teoria psicanalítica. Esta se baseia mais no trabalho interpretativo dos conteúdos que surgem durante a relação terapêutica com o paciente, concedendo a maior importância à história individual deste e à própria relação paciente-terapeuta. No entanto, têm existido tentativas de diálogo entre ambas as disciplinas que conduzem a um enriquecimento mútuo e a um entendimento mais profundo de um campo complexo e fascinante como a mente humana. Sob este panorama, este artigo pretende entabular um correlato entre alguns resultados e hipóteses da neurobiologia e alguns postulados derivados da teoria psicanalítica, focando-se na importância do vínculo precoce mãe-filho como fator influente na saúde mental do indivíduo. https://revistas.urosario.edu.co/index.php/revsalud/article/view/4952relações mãe-filhopsicanálisesneurobiologia. |
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Eduardo Rendón Quintero Rodolfo Rodríguez-Gómez |
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A aproximação entre biologia e psicanálise se faz difícil, devido a que utilizam diferentes metodologias para a aquisição de conhecimentos e formação de seus corpos doutrinais. As investigações em biologia oferecem a possibilidade de quantificar e comparar resultados, suportes empíricos e sim ausentes nos constructos da teoria psicanalítica. Esta se baseia mais no trabalho interpretativo dos conteúdos que surgem durante a relação terapêutica com o paciente, concedendo a maior importância à história individual deste e à própria relação paciente-terapeuta. No entanto, têm existido tentativas de diálogo entre ambas as disciplinas que conduzem a um enriquecimento mútuo e a um entendimento mais profundo de um campo complexo e fascinante como a mente humana. Sob este panorama, este artigo pretende entabular um correlato entre alguns resultados e hipóteses da neurobiologia e alguns postulados derivados da teoria psicanalítica, focando-se na importância do vínculo precoce mãe-filho como fator influente na saúde mental do indivíduo.
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