Resistências à modernidade na Europa: experiências da plebe inglesa nos séculos XVIII e XIX
Este artigo objetiva analisar os ensaios comunitários que possuíam traços pré-modernos na Europa e que foram se transformando em experiências modernas no século XIX. Para tanto, recorreu-se ao método qualitativo articulando-o à pesquisa bibliográfica. As reflexões construídas para este estudo foram...
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Universidade Estadual de Montes Claros
2017-01-01
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Series: | Caminhos da História |
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doaj-4eb9350aad4c46d694381b4289d4c9b72021-03-17T16:02:59ZporUniversidade Estadual de Montes ClarosCaminhos da História1517-37712317-08752017-01-0122186103Resistências à modernidade na Europa: experiências da plebe inglesa nos séculos XVIII e XIXThaynara Moreira Botelho0Adriana Amaral Ferreira Alves1Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTESUniversidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTESEste artigo objetiva analisar os ensaios comunitários que possuíam traços pré-modernos na Europa e que foram se transformando em experiências modernas no século XIX. Para tanto, recorreu-se ao método qualitativo articulando-o à pesquisa bibliográfica. As reflexões construídas para este estudo foram desde as experiências dos “costumes em comuns” realizadas pela plebe inglesa (situadas em um tempo histórico em que as atividades cotidianas eram marcadas por experiências espontâneas) até a diminuição destas atividades com a concretização da modernidade que, aprofundaram as formas abstratas de dominação na história. As vivências cotidianas eram realizadas pelas mulheres e homens e marcadas pelos “costumes em comum”. Depois, com a Revolução Industrial, as formas de resistências das massas foram transformadas (num movimento em que elas estiveram presentes) em práticas da classe proletária na Europa. As tarefas que antes eram realizadas pelo tempo histórico dos acontecimentos foram se transformando em trabalhos marcados pelo tempo abstrato na história.https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/327históriaexperiências comunitáriascapitalismo |
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Thaynara Moreira Botelho Adriana Amaral Ferreira Alves |
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Este artigo objetiva analisar os ensaios comunitários que possuíam traços pré-modernos na Europa e que foram se transformando em experiências modernas no século XIX. Para tanto, recorreu-se ao método qualitativo articulando-o à pesquisa bibliográfica. As reflexões construídas para este estudo foram desde as experiências dos “costumes em comuns” realizadas pela plebe inglesa (situadas em um tempo histórico em que as atividades cotidianas eram marcadas por experiências espontâneas) até a diminuição destas atividades com a concretização da modernidade que, aprofundaram as formas abstratas de dominação na história. As vivências cotidianas eram realizadas pelas mulheres e homens e marcadas pelos “costumes em comum”. Depois, com a Revolução Industrial, as formas de resistências das massas foram transformadas (num movimento em que elas estiveram presentes) em práticas da classe proletária na Europa. As tarefas que antes eram realizadas pelo tempo histórico dos acontecimentos foram se transformando em trabalhos marcados pelo tempo abstrato na história. |
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