Efeitos combinados da restrição alimentar e flushing sobre a fertilidade de marrãs inseminadas artificialmente em diferentes ciclos estrais
Foi avaliado o efeito da restrição alimentar na fase pré-púbere associada ao emprego do “flushing” no ciclo precedente ao da inseminação artificial, sendo realizada no 2° ou 3° estro, sobre o desempenho produtivo, numero de corpos lúteos e de fetos, além da taxa de sobrevivência fetal. Um total de 9...
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Universidade de São Paulo
2013-12-01
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Series: | Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science |
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Online Access: | http://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/81072 |
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doaj-54296dfe76f542c5990a0c19474fbc142020-11-25T02:45:05ZengUniversidade de São PauloBrazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science1413-95961678-44562013-12-0150610.11606/issn.1678-4456.v50i6p462-46777726Efeitos combinados da restrição alimentar e flushing sobre a fertilidade de marrãs inseminadas artificialmente em diferentes ciclos estraisAdriana Muniz0Gisele Mouro Ravagnani1Simone Maria Massami Kitamura Martins2André Furugen Cesar de Andrade3Aníbal de Sant’Anna Moretti4Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Nutrição e Produção Animal, Laboratório de Pesquisa em Suínos (LPS), São Paulo, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Nutrição e Produção Animal, Laboratório de Pesquisa em Suínos (LPS), São Paulo, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Nutrição e Produção Animal, Laboratório de Pesquisa em Suínos (LPS), São Paulo, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Reprodução Animal, São Paulo, SPUniversidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Nutrição e Produção Animal, Laboratório de Pesquisa em Suínos (LPS), São Paulo, SPFoi avaliado o efeito da restrição alimentar na fase pré-púbere associada ao emprego do “flushing” no ciclo precedente ao da inseminação artificial, sendo realizada no 2° ou 3° estro, sobre o desempenho produtivo, numero de corpos lúteos e de fetos, além da taxa de sobrevivência fetal. Um total de 96 fêmeas foi distribuído em delineamento inteiramente casualizado com arranjo fatorial 2x2x2, sendo considerados os fatores: estratégia nutricional, alimentação ad libitum ou restrita; utilização ou não de “flushing” no ciclo precedente a IA, e momento da IA, realizada no 2° ou 3° estro, constituindo oito tratamentos. A idade em que as marras manifestaram o 1° estro não foi influenciada pela estratégia nutricional, mas o peso e o ganho de peso foram maiores (P < 0,05) na alimentação ad libitum. Não foram observados interação e tão pouco efeito de tratamento no numero de corpos lúteos e a taxa de sobrevivência dos fetos. O numero de fetos em fêmeas mantidas em alimentação ad libitum não foi influenciado pelo momento da IA, contudo as fêmeas em restrição alimentar apresentaram aumento (P < 0,05) no numero de fetos quando inseminadas no 3° estro. Desse modo, conclui-se que o emprego da estratégia nutricional ad libitum possibilita adiantar a inseminação para o 2° estro sem redução no numero de fetos, diminuindo os dias não produtivos da marra. Porem, essa estratégia reduz a taxa de sobrevivência fetal ate 35° dia de gestação.http://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/81072MarrãsFlushingRestrição alimentar |
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Foi avaliado o efeito da restrição alimentar na fase pré-púbere associada ao emprego do “flushing” no ciclo precedente ao da inseminação artificial, sendo realizada no 2° ou 3° estro, sobre o desempenho produtivo, numero de corpos lúteos e de fetos, além da taxa de sobrevivência fetal. Um total de 96 fêmeas foi distribuído em delineamento inteiramente casualizado com arranjo fatorial 2x2x2, sendo considerados os fatores: estratégia nutricional, alimentação ad libitum ou restrita; utilização ou não de “flushing” no ciclo precedente a IA, e momento da IA, realizada no 2° ou 3° estro, constituindo oito tratamentos. A idade em que as marras manifestaram o 1° estro não foi influenciada pela estratégia nutricional, mas o peso e o ganho de peso foram maiores (P < 0,05) na alimentação ad libitum. Não foram observados interação e tão pouco efeito de tratamento no numero de corpos lúteos e a taxa de sobrevivência dos fetos. O numero de fetos em fêmeas mantidas em alimentação ad libitum não foi influenciado pelo momento da IA, contudo as fêmeas em restrição alimentar apresentaram aumento (P < 0,05) no numero de fetos quando inseminadas no 3° estro. Desse modo, conclui-se que o emprego da estratégia nutricional ad libitum possibilita adiantar a inseminação para o 2° estro sem redução no numero de fetos, diminuindo os dias não produtivos da marra. Porem, essa estratégia reduz a taxa de sobrevivência fetal ate 35° dia de gestação. |
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