CORRELAÇÃO ENTRE AS CAPACIDADES FÍSICAS BÁSICAS E O ÍNDICE DE CAPACIDADE DE TRABALHO EM BOMBEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
O propósito desse estudo foi investigar as características físicas básicas do Bombeiro Militar do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) e correlacionar o nível de aptidão física com o índice de capacidade de trabalho (ICT). A amostra foi composta por 14 voluntários masculi...
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Brazilian Army
2009-03-01
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doaj-5566f219807b46959ea18fbfb712fb0b2020-11-25T04:12:35ZengBrazilian ArmyRevista de Educação Física0102-84642447-89462009-03-017814410.37310/ref.v78i144.248CORRELAÇÃO ENTRE AS CAPACIDADES FÍSICAS BÁSICAS E O ÍNDICE DE CAPACIDADE DE TRABALHO EM BOMBEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIROCristiano Marcelino0Roberto Simão1Raphael Guimarães2Belmiro Freitas de Salles3Juliano Spineti4Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Física e Desportos. Rio de Janeiro – RJUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Física e Desportos. Rio de Janeiro – RJUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Física e Desportos. Rio de Janeiro – RJUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Física e Desportos. Rio de Janeiro – RJUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Educação Física e Desportos. Rio de Janeiro – RJ O propósito desse estudo foi investigar as características físicas básicas do Bombeiro Militar do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) e correlacionar o nível de aptidão física com o índice de capacidade de trabalho (ICT). A amostra foi composta por 14 voluntários masculinos (33 ± 4 anos, 1,79 ± 0,07 metros, 83,4 ± 11,6 kg), alunos do Curso de Monitor de Educação Física do CBMERJ. os dados foram coletados em três dias não consecutivos ao longo de uma semana. No primeiro dia, foram realizadas a anamnese geral e a aplicação do questionário PAR-Q e do questionário para avaliar o ICT, e as medidas antropométricas. o segundo dia foi utilizado para a realização dos testes de aptidão musculoesquelética, tais como: flexibilidade, impulsão horizontal, resistência muscular para membros superiores e abdômen e força isométrica. o terceiro dia de teste foi destinado para o teste de resistência aeróbia (corrida de 2.400 metros). Para análise estatística descritiva, o tratamento empregado foi de medidas de tendência central e medidas de dispersão, valores mínimos e máximos alcançados, além de uma TABElA de percentis por qualidade física. Para verificar a correlação entre o somatório do score-t e o ICT foi utilizada a equação de Produto-Momento de Pearson, para tal foi utilizado o programa Estatística versão 7.0. Não foi encontrada correlação entre o ICT e o nível de aptidão física, os participantes apresentaram bons níveis de aptidão física nos testes de resistência aeróbia, impulsão horizontal, flexão de braços e abdominal, entretanto não ocorreu o mesmo para a verificação da flexibilidade e da força isométrica em barra fixa. Em conclusão, o ICT não mostrou ser um método adequado para quantificar a capacidade de trabalho desses profissionais. https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/248ExercícioTestes de ExercíciosForça MuscularÍndice de Capacidade de TrabalhoAtividade FísicaBombeiros. |
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O propósito desse estudo foi investigar as características físicas básicas do Bombeiro Militar do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) e correlacionar o nível de aptidão física com o índice de capacidade de trabalho (ICT). A amostra foi composta por 14 voluntários masculinos (33 ± 4 anos, 1,79 ± 0,07 metros, 83,4 ± 11,6 kg), alunos do Curso de Monitor de Educação Física do CBMERJ. os dados foram coletados em três dias não consecutivos ao longo de uma semana. No primeiro dia, foram realizadas a anamnese geral e a aplicação do questionário PAR-Q e do questionário para avaliar o ICT, e as medidas antropométricas. o segundo dia foi utilizado para a realização dos testes de aptidão musculoesquelética, tais como: flexibilidade, impulsão horizontal, resistência muscular para membros superiores e abdômen e força isométrica. o terceiro dia de teste foi destinado para o teste de resistência aeróbia (corrida de 2.400 metros). Para análise estatística descritiva, o tratamento empregado foi de medidas de tendência central e medidas de dispersão, valores mínimos e máximos alcançados, além de uma TABElA de percentis por qualidade física. Para verificar a correlação entre o somatório do score-t e o ICT foi utilizada a equação de Produto-Momento de Pearson, para tal foi utilizado o programa Estatística versão 7.0. Não foi encontrada correlação entre o ICT e o nível de aptidão física, os participantes apresentaram bons níveis de aptidão física nos testes de resistência aeróbia, impulsão horizontal, flexão de braços e abdominal, entretanto não ocorreu o mesmo para a verificação da flexibilidade e da força isométrica em barra fixa. Em conclusão, o ICT não mostrou ser um método adequado para quantificar a capacidade de trabalho desses profissionais.
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