O lugar da educação física no campo: reflexões sobre a ofensiva capitalista e suas estratégias de dominação do corpo
Este trabalho trata das fundamentações teóricas da sociedade capitalista e suas implicações ao corpo do trabalhador, em especial ao trabalhador do campo, a cultura corporal e seus significados como conteúdo da disciplina Educação Física nos cursos ofertados pelo PRONERA (Programa Nacional de Educaç...
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Universidade Estadual de Campinas
2015-12-01
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Series: | Revista Histedbr On-line |
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doaj-561105cc55ae465ea83eab6d96002bf52021-06-21T14:00:03ZporUniversidade Estadual de CampinasRevista Histedbr On-line1676-25842015-12-01156510.20396/rho.v15i65.864270810186O lugar da educação física no campo: reflexões sobre a ofensiva capitalista e suas estratégias de dominação do corpoAline Nunes0Adelaide Coutinho1Raffaelle Andressa dos Santos Araújo2IFMAIFMADoutoranda em Educação (UECE), Mestre em Educação (UFMA), integrante do GEPPEF, professora de Educação Física do IFMA. Este trabalho trata das fundamentações teóricas da sociedade capitalista e suas implicações ao corpo do trabalhador, em especial ao trabalhador do campo, a cultura corporal e seus significados como conteúdo da disciplina Educação Física nos cursos ofertados pelo PRONERA (Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária). Trata-se da ampliação da discussão da temática que integrou uma dissertação de mestrado em educação concluída. Portanto, esse estudo procura situar o objeto em sua historicidade e tem como objetivo fazer reflexões sobre o processo constitutivo do corpo e suas interfaces com as categorias trabalho, educação e capitalismo. Para tanto, considera a ofensiva capitalista um sistema que garante o processo de desumanização do homem através de suas estratégias de exploração e dominação do corpo. Como resistência a esse modo de produção, os movimentos sociais e o PRONERA buscam romper com a educação rural e legitimar uma educação de qualidade, que contemple todas as disciplinas curriculares e ressignificando o corpo do trabalhador do campo. Tem como referencial teórico o Materialismo Histórico Dialético; e entre as referências fundamentais para o estudo destacam-se Marx (1993; 2006), Bröhm (2007) e Coletivo de Autores (1992). https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8642708Capitalismo. Trabalho. Educação. Corpo |
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Aline Nunes Adelaide Coutinho Raffaelle Andressa dos Santos Araújo |
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Este trabalho trata das fundamentações teóricas da sociedade capitalista e suas implicações ao corpo do trabalhador, em especial ao trabalhador do campo, a cultura corporal e seus significados como conteúdo da disciplina Educação Física nos cursos ofertados pelo PRONERA (Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária). Trata-se da ampliação da discussão da temática que integrou uma dissertação de mestrado em educação concluída. Portanto, esse estudo procura situar o objeto em sua historicidade e tem como objetivo fazer reflexões sobre o processo constitutivo do corpo e suas interfaces com as categorias trabalho, educação e capitalismo. Para tanto, considera a ofensiva capitalista um sistema que garante o processo de desumanização do homem através de suas estratégias de exploração e dominação do corpo. Como resistência a esse modo de produção, os movimentos sociais e o PRONERA buscam romper com a educação rural e legitimar uma educação de qualidade, que contemple todas as disciplinas curriculares e ressignificando o corpo do trabalhador do campo. Tem como referencial teórico o Materialismo Histórico Dialético; e entre as referências fundamentais para o estudo destacam-se Marx (1993; 2006), Bröhm (2007) e Coletivo de Autores (1992).
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