Agir no regime de desumanização: Esboço de um modelo para análise da sociabilidade urbana na cidade do Rio de Janeiro

<p>Este artigo apresenta questões e resultados parciais da pesquisa em andamento Direitos Humanos e Vida Cotidiana: Pluralidade de Lógicas e “Violência Urbana”, coordenada pela autora1. Aqui, reflito sobre os repertórios sobre a “violência urbana” e os “direitos humanos” por quatro tipos de co...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Jussara Freire
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidade Federal do Rio de Janeiro 2010-10-01
Series:Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social
Subjects:
Online Access:https://revistas.ufrj.br/index.php/dilemas/article/view/7186
Description
Summary:<p>Este artigo apresenta questões e resultados parciais da pesquisa em andamento Direitos Humanos e Vida Cotidiana: Pluralidade de Lógicas e “Violência Urbana”, coordenada pela autora1. Aqui, reflito sobre os repertórios sobre a “violência urbana” e os “direitos humanos” por quatro tipos de coletivos do Rio de Janeiro: moradores de condomínios fechados, policiais militares, advogados que atuam em defesa dos direitos humanos e familiares de vítima de violência policial. Isso evidencia uma gramática de sociabilidade que não toma como evidente o pertencimento de todos os citadinos a uma humanidade comum.</p><p> </p><p><em>This article <strong>Acting in the Regime of Dehumanisation: </strong></em><strong><em>Outline for a Model for Analysing Urban Sociability </em></strong><em><strong>in Rio de Janeiro</strong> presents questions and partial results of </em><em>the ongoing research Human Rights and Everyday Life: Plurality </em><em>of Rationales and “Urban Violence”, coordinated by the </em><em>author. Here reflections are made on the repertoires about </em><em>“urban violence” and “human rights” by four kinds of Rio de </em><em>Janeiro groups: residents of closed condominiums, military </em><em>police officers, attorneys who act in defence of human rights </em><em>and the relatives of police violence victims. This reveals a </em><em>grammar of sociability that does not take it as given that all </em><em>the city’s residents belong to a common humankind.</em></p>
ISSN:1983-5922
2178-2792