Modelo fuzzy estimando tempo de internação por doenças cardiovasculares

Resumo Para prever o tempo médio de internações por doenças cardiovasculares relacionadas à exposição de poluentes do ar em São José dos Campos (SP), em 2009, foi construído um modelo linguístico fuzzy, baseado no método de Mamdani, com variáveis de entrada: material particulado, dióxido de enxofre,...

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Main Authors: Karine Mayara Vieira Coutinho, Paloma Maria Silva Rocha Rizol, Luiz Fernando Costa Nascimento, Andréa Paula Peneluppi de Medeiros
Format: Article
Language:English
Published: Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva 2015-08-01
Series:Ciência & Saúde Coletiva
Subjects:
Online Access:http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015000802585&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-5747d7b9af774b74b08e791980d06ced2020-11-24T23:30:22ZengAssociação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde ColetivaCiência & Saúde Coletiva1413-81232015-08-012082585259010.1590/1413-81232015208.19472014S1413-81232015000802585Modelo fuzzy estimando tempo de internação por doenças cardiovascularesKarine Mayara Vieira CoutinhoPaloma Maria Silva Rocha RizolLuiz Fernando Costa NascimentoAndréa Paula Peneluppi de MedeirosResumo Para prever o tempo médio de internações por doenças cardiovasculares relacionadas à exposição de poluentes do ar em São José dos Campos (SP), em 2009, foi construído um modelo linguístico fuzzy, baseado no método de Mamdani, com variáveis de entrada: material particulado, dióxido de enxofre, temperatura e vento, obtidos da CETESB, com duas funções de pertinência cada. A variável de saída é o tempo médio de internações, obtido do Datasus, com seis funções de pertinência. O tempo médio fornecido pelo modelo foi comparado aos dados reais segundo defasagens de 0 a 4 dias. Este modelo foi construído no toolbox fuzzy do Matlab v. 7.5. Sua acurácia foi avaliada pela curva ROC. Foram registradas 1119 internações com o tempo médio de 7,9 dias (dp = 4,9). Os dados fornecidos mostraram significativa correlação com os dados reais, segundo as defasagens de 0 a 4 dias. O poluente que mostrou melhor acurácia foi o dióxido de enxofre. Este modelo pode ser utilizado como base de sistema especialista, que pode auxiliar o gestor municipal na avaliação do risco de internações em função dos poluentes do ar.http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015000802585&lng=en&tlng=enLógica fuzzyPoluentes do arDoenças cardiovascularesDióxido de enxofreMaterial particulado
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