Propagação vegetativa de inhame (Dioscorea spp.) por estaquia
O presente trabalho teve o objetivo de estabelecer uma forma alternativa de propagação de inhame através de enraizamento de estacas de ramos vegetativos. O experimento foi conduzido no CECA/UFAL, em estufa com nebulização intermitente, em um esquema de blocos casualizados com três tratamentos e oito...
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Universidade Federal de Alagoas
2013-08-01
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Series: | Ciência Agrícola |
Online Access: | http://www.seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/824 |
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doaj-59922bfa040f49e488c68b6302fe1f722020-11-25T02:17:53ZengUniversidade Federal de AlagoasCiência Agrícola0103-86992447-33832013-08-01111344110.28998/rca.v11i1.824598Propagação vegetativa de inhame (Dioscorea spp.) por estaquiaEurico Eduardo Pinto de Lemos0Roseane Cristina Predes Trindade1Thiago Barros Oliveira2Luiz Eduardo Rocha e Silva3Universidade Federal de AlagoasUniversidade Federal de AlagoasUniversidade Federal de AlagoasUniversidade Federal de AlagoasO presente trabalho teve o objetivo de estabelecer uma forma alternativa de propagação de inhame através de enraizamento de estacas de ramos vegetativos. O experimento foi conduzido no CECA/UFAL, em estufa com nebulização intermitente, em um esquema de blocos casualizados com três tratamentos e oito repetições. As estacas foram obtidas de plantas sadias com idade de 180 dias e colhidas em três diferentes alturas (andares) definidas pelo número de nós contadas a partir da base no caule principal, a saber: 1° andar (do 1º ao 6º nó), 2° andar (do 7º ao 12º nó) e 3° andar (do 12º ao 18º nó). Utilizaram-se estacas com cinco nós deixando-se um par de folhas cortadas à metade para reduzir a transpiração, imersas em solução fungicida e plantadas em bandejas com células de 230 cm3 contendo substrato comercial Bioplant®. Após 30 dias avaliou-se a percentagem de estacas enraizadas, o número e o comprimento das raízes. Cerca de 50 % das estacas do 1° e 2° andares enraizaram contra 30 % de estacas enraizadas no 3º andar. O comprimento médio das raízes foi de 3,47; 2,25 e 1,46 para o 1°, 2° e 3º andar, respectivamente. A capacidade de enraizamento de estacas vegetativas de inhame possibilita a produção de mudas saudáveis e em maior quantidade.http://www.seer.ufal.br/index.php/revistacienciaagricola/article/view/824 |
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O presente trabalho teve o objetivo de estabelecer uma forma alternativa de propagação de inhame através de enraizamento de estacas de ramos vegetativos. O experimento foi conduzido no CECA/UFAL, em estufa com nebulização intermitente, em um esquema de blocos casualizados com três tratamentos e oito repetições. As estacas foram obtidas de plantas sadias com idade de 180 dias e colhidas em três diferentes alturas (andares) definidas pelo número de nós contadas a partir da base no caule principal, a saber: 1° andar (do 1º ao 6º nó), 2° andar (do 7º ao 12º nó) e 3° andar (do 12º ao 18º nó). Utilizaram-se estacas com cinco nós deixando-se um par de folhas cortadas à metade para reduzir a transpiração, imersas em solução fungicida e plantadas em bandejas com células de 230 cm3 contendo substrato comercial Bioplant®. Após 30 dias avaliou-se a percentagem de estacas enraizadas, o número e o comprimento das raízes. Cerca de 50 % das estacas do 1° e 2° andares enraizaram contra 30 % de estacas enraizadas no 3º andar. O comprimento médio das raízes foi de 3,47; 2,25 e 1,46 para o 1°, 2° e 3º andar, respectivamente. A capacidade de enraizamento de estacas vegetativas de inhame possibilita a produção de mudas saudáveis e em maior quantidade. |
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