Origem do plexo lombossacral de mocó (Kerondo rupestris)

O mocó (Keredon rupestris), é um roedor da fauna silvestre brasileira, pertencente à família dos cavídeos, e da subfamília caviinae. No Brasil, o mocó já vem sendo criado em cativeiro com o objetivo de fornecer alimento, manter a espécie e proporcionar o desenvolvimento de pesquisas voltadas ao conh...

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Bibliographic Details
Main Authors: Procássia Maria de Oliveira Lacerda, Carlos Eduardo Bezerra de Moura, Maria Angélica Miglino, Moacir Franco de Oliveira, José Fernando Gomes de Albuquerque
Format: Article
Language:English
Published: Universidade de São Paulo 2006-10-01
Series:Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science
Subjects:
Online Access:http://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26570
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spelling doaj-5c24bcb77d184d8a95153384b17f2c522020-11-25T03:50:15ZengUniversidade de São PauloBrazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science1413-95961678-44562006-10-0143510.11606/issn.1678-4456.bjvras.2006.2657026531Origem do plexo lombossacral de mocó (Kerondo rupestris)Procássia Maria de Oliveira Lacerda0Carlos Eduardo Bezerra de Moura1Maria Angélica Miglino2Moacir Franco de Oliveira3José Fernando Gomes de Albuquerque4Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SPUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Zootecnia, Natal, RNUniversidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SPEscola Superior de Agricultura de Mossoró, Departamento de Ciência Animal, Mossoró, RNEscola Superior de Agricultura de Mossoró, Departamento de Ciência Animal, Mossoró, RNO mocó (Keredon rupestris), é um roedor da fauna silvestre brasileira, pertencente à família dos cavídeos, e da subfamília caviinae. No Brasil, o mocó já vem sendo criado em cativeiro com o objetivo de fornecer alimento, manter a espécie e proporcionar o desenvolvimento de pesquisas voltadas ao conhecimento mais aprofundado desta espécie. Nossa pesquisa visa conhecer a origem e os nervos resultantes do plexo lombossacral deste animal, fornecendo subsídios indispensáveis para o estudo da anatomia comparativa, especialmente dos mamíferos Silvestres. Foram utilizados 10 animais adultos de diferentes idades provenientes do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres da ESAM (CEMAS-ESAM). Foram fixados em solução aquosa de formal a 10% durante 48 horas, realizou-se dissecação de cada antímero a fim de expor os nervos através da retirada dos músculos psoas maior e psoas menor, cujos resultados foram registrados através de desenhos esquemáticos e imagens fotografadas. Observaram-se variações no número de vértebras lombares e sacrais destes animais, alterando a relação entre os nervos que dão origem ao plexo lombossacral que apresentou três tipos diferentes de constituição. As raízes ventrais originando-se a partir dos três últimos nervos lombares e dos três primeiros nervos sacrais correspondeu a 80% dos exemplares estudados, onde o tipo II (L5,L6L7,S1, S2 e S3). foi o mais comumente encontrado (50%) das amostras. Os nervos considerados originários do plexo foram o Femoral, obturatório, isquiático, glúteo cranial, glúteo caudal e pudendo.http://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26570AnatomiaPlexo lombossacralMocóAnimais silvestres
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