Sistema de Farmacovigilância do Ceará: um ano de experiência
No presente trabalho, o relato do primeiro ano de atividade do Sistema de Farmacovigilância do Ceará (SIFACE) é apresentado como estratégia para a discussão de questões práticas e metodológicas envolvendo as dificuldades na implantação de atividade dessa natureza no Brasil. O SIFACE está sendo estru...
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Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz
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doaj-5ef6fb42f99c4c84a420162688a7bf3d2020-11-25T02:58:45ZengEscola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo CruzCadernos de Saúde Pública0102-311X1678-4464153631640S0102-311X1999000300021Sistema de Farmacovigilância do Ceará: um ano de experiênciaHelena Lutéscia Coêlho0Paulo Sérgio Dourado Arrais1Adriana Parente Gomes2Universidade Federal do CearáUniversidade Federal do CearáUniversidade Federal do CearáNo presente trabalho, o relato do primeiro ano de atividade do Sistema de Farmacovigilância do Ceará (SIFACE) é apresentado como estratégia para a discussão de questões práticas e metodológicas envolvendo as dificuldades na implantação de atividade dessa natureza no Brasil. O SIFACE está sendo estruturado pelo GPUIM (Grupo de Prevenção ao Uso Indevido de Medicamentos), tendo como ponto de apoio as unidades de farmácias hospitalares. Foram processadas 63 notificações (119 suspeitas de reação adversa), em sua maioria correspondentes a mulheres (55,7%) e a pacientes de 0-14 anos (34,4%), sendo os antibióticos e as reações dermatológicas os medicamentos e os tipos de reações mais freqüentes, respectivamente. Em 20% dos casos houve reexposição dos pacientes a fármacos aos quais aqueles eram intolerantes, o que ressalta a importância preventiva da farmacovigilância.http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1999000300021&lng=en&tlng=enfarmacovigilânciafarmacoepidemiologiauso de medicamentosmedicamentos |
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No presente trabalho, o relato do primeiro ano de atividade do Sistema de Farmacovigilância do Ceará (SIFACE) é apresentado como estratégia para a discussão de questões práticas e metodológicas envolvendo as dificuldades na implantação de atividade dessa natureza no Brasil. O SIFACE está sendo estruturado pelo GPUIM (Grupo de Prevenção ao Uso Indevido de Medicamentos), tendo como ponto de apoio as unidades de farmácias hospitalares. Foram processadas 63 notificações (119 suspeitas de reação adversa), em sua maioria correspondentes a mulheres (55,7%) e a pacientes de 0-14 anos (34,4%), sendo os antibióticos e as reações dermatológicas os medicamentos e os tipos de reações mais freqüentes, respectivamente. Em 20% dos casos houve reexposição dos pacientes a fármacos aos quais aqueles eram intolerantes, o que ressalta a importância preventiva da farmacovigilância. |
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