VULERABILIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂEAS A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SATA MARIA-RS
O presente trabalho ilustra a espacialização da vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas na Bacia Hidrográfica do Rio Santa Maria-BHRSM, através do método GOD Foster et al. (2006). Localizada no sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul na borda da Bacia do Paraná na transição para o Escu...
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Associação Brasileira de Águas Subterrâneas
2010-09-01
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Online Access: | https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/23152 |
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doaj-637c0fa09c374cb69ea8d815a5fcbbf72020-11-25T02:09:18ZengAssociação Brasileira de Águas SubterrâneasRevista Águas Subterrâneas0101-70042179-97842010-09-010013976VULERABILIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂEAS A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SATA MARIA-RSLeonidas Luiz Volcato Descovi FilhoJosé Luiz Silvério da SilvaO presente trabalho ilustra a espacialização da vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas na Bacia Hidrográfica do Rio Santa Maria-BHRSM, através do método GOD Foster et al. (2006). Localizada no sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul na borda da Bacia do Paraná na transição para o Escudo Uruguaio Sul-Riograndense, possui uma área de 15.797,300 km². A maior parte desta bacia localiza-se em rochas sedimentares do tipo clásticas, arenitos, siltitos e argilas, pertencentes a Bacia Sedimentar do Paraná que compõem o Sistema Aquífero Guarani SAG. Espacializou-se na forma de mapa temático, a vulnerablidade à contaminação dos aquíferos Método GOD. Essa informação deu origem ao shapefile referente a vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas da BHRSM. O uso preponderante das águas subterrâneas nesta bacia é o abastecimento humano, dispondo-se de uma maior quantidade de informações em áreas urbanas e vazios em áreas rurais devido a baixa densidade populacional e a fatores geológicos limitantes, como por exemplo, a ocorrência de aqüíferos com baixa capacidade específica. As classes de vulnerabilidade encontradas foram: alta 35,6%, seguida da média 30,2%, baixa 26,5%, insignificante 5,7 % e na extrema 0,4%. As áreas com vazios de informação corresponderam a 1,1% da BHRSM.https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/23152 |
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Leonidas Luiz Volcato Descovi Filho José Luiz Silvério da Silva |
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O presente trabalho ilustra a espacialização da vulnerabilidade à contaminação das águas
subterrâneas na Bacia Hidrográfica do Rio Santa Maria-BHRSM, através do método GOD Foster et
al. (2006). Localizada no sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul na borda da Bacia do Paraná na
transição para o Escudo Uruguaio Sul-Riograndense, possui uma área de 15.797,300 km². A maior
parte desta bacia localiza-se em rochas sedimentares do tipo clásticas, arenitos, siltitos e argilas,
pertencentes a Bacia Sedimentar do Paraná que compõem o Sistema Aquífero Guarani SAG.
Espacializou-se na forma de mapa temático, a vulnerablidade à contaminação dos aquíferos Método
GOD. Essa informação deu origem ao shapefile referente a vulnerabilidade à contaminação das
águas subterrâneas da BHRSM. O uso preponderante das águas subterrâneas nesta bacia é o
abastecimento humano, dispondo-se de uma maior quantidade de informações em áreas urbanas e
vazios em áreas rurais devido a baixa densidade populacional e a fatores geológicos limitantes,
como por exemplo, a ocorrência de aqüíferos com baixa capacidade específica. As classes de
vulnerabilidade encontradas foram: alta 35,6%, seguida da média 30,2%, baixa 26,5%,
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