Campeonato mundial de parabadminton

Para a participação efetiva de todos os deficientes físicos no Parabadminton (PBd), algumas adaptações existem, como: diminuição da quadra de jogo e equipamentos adicionais (cadeira de rodas, próteses e muletas). As regras são as mesmas do Badminton convencional, regidas pela Federação Mundial de B...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Aline Miranda Strapasson, Dcheimy Janayna Baessa, Edison Duarte
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Campinas 2015-06-01
Series:Conexões
Subjects:
Online Access:https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8640664
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spelling doaj-69feab5a8f964b96a9569752a6244fe62021-06-21T13:22:59ZporUniversidade Estadual de CampinasConexões1983-90302015-06-0113210.20396/conex.v13i2.8640664Campeonato mundial de parabadmintonAline Miranda Strapasson0Dcheimy Janayna Baessa1Edison Duarte2Universidade Estadual de CampinasUniversidade Paranaense - UNIPARUniversidade Estadual de Campinas Para a participação efetiva de todos os deficientes físicos no Parabadminton (PBd), algumas adaptações existem, como: diminuição da quadra de jogo e equipamentos adicionais (cadeira de rodas, próteses e muletas). As regras são as mesmas do Badminton convencional, regidas pela Federação Mundial de Badminton (BWF). Em virtude da expansão do PBd pelo mundo e da inserção da modalidade nas Paralimpíadas de 2020, o principal objetivo dessa pesquisa é caracterizar os atletas participantes do 9º Campeonato Mundial de PBd, realizado no período de 5 a 10 de novembro de 2013, em Dortmund, na Alemanha. Fizeram parte deste estudo descritivo, com delineamento transversal todos os n=228 atletas, representantes de 36 países, dos 5 continentes, sendo n=190 (84%) do gênero masculino e n=38 (16%) do gênero feminino. A média de idade dos atletas entrevistados foi de 34,7 anos (±12). Em relação ao tempo de prática da amostra, a média foi de 7 anos (±5,1). Dentre as 6 categorias da competição a maior participação foi na classe SL3 n=51 (22,4%), seguida pela WH1 com n=49 (21,5%), SL4 com n=38 (16,7%), SU5 com n=37 (16,2%), WH2 com n=34 (14,9%) e a categoria SS6 com n=19 (8,3%). https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8640664Para-BadmintonEsporte adaptadoPessoas com deficiência
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