Colêmbolos e fungos micorrízicos arbusculares como indicadores de degradação em fragmentos florestais de encosta
Para o sucesso de qualquer medida de conservação e recuperação, é necessário avaliar e interpretar o grau de degradação das florestas fragmentadas, ambiente dominante na paisagem tropical. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar os colêmbolos epígeos e os fungos micorrízicos arbusculares (FM...
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Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
2017-05-01
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doaj-6c90d57eb669494c921bc4dab105382a2020-11-25T01:38:22ZporUniversidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)Revista de Ciências Agrárias2177-87602177-87602017-05-01594386392http://dx.doi.org/10.4322/rca.2172Colêmbolos e fungos micorrízicos arbusculares como indicadores de degradação em fragmentos florestais de encostaRafael Nogueira Scoriza0Maria Elizabeth Fernandes Correia1Eliane Maria Ribeiro da Silva2Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, Rodovia BR 465, Km 07, s/n, Zona Rural, 23890-000, Seropédica, RJ, BrasilUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, Rodovia BR 465, Km 07, s/n, Zona Rural, 23890-000, Seropédica, RJ, BrasilEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa Agrobiologia, Rodovia BR 465, Km 07, s/n, Zona Rural, 23890-000, Seropédica, RJ, BrasilPara o sucesso de qualquer medida de conservação e recuperação, é necessário avaliar e interpretar o grau de degradação das florestas fragmentadas, ambiente dominante na paisagem tropical. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar os colêmbolos epígeos e os fungos micorrízicos arbusculares (FMA) como indicadores de degradação em fragmentos florestais de encostas de morrotes. O estudo foi realizado em quatro fragmentos florestais nas bacias hidrográficas dos rios Macacu e Caceribu, no município de Itaboraí, Estado do Rio de Janeiro. Como os fragmentos florestais estão em morrotes, as coletas foram realizadas nos terços superior, médio e inferior, na época seca e úmida do ano. Na comunidade de colêmbolos, a ordem Entomobryomorpha foi predominante, com maior número de indivíduos na época seca. Para os FMA, a menor densidade de esporos no fragmento P1 é um indicativo de uma biota mais diversa e estável. Ambas as comunidades apresentaram relação com atributos do solo e da vegetação, denotando sua sensibilidade a fatores e a alterações ambientais. Dessa forma, mesmo ocupando diferentes estratos verticais do solo, apresentaram respostas semelhantes, apontando o fragmento florestal P1 como o mais conservado e com potencial de ser utilizado como referência em projetos de recuperação de áreas degradadas.https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/2172/893Comunidade biológicaConservação florestalBioindicador |
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Para o sucesso de qualquer medida de conservação e recuperação, é necessário avaliar e interpretar o grau de degradação das florestas fragmentadas, ambiente dominante na paisagem tropical. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar os colêmbolos epígeos e os fungos micorrízicos arbusculares (FMA) como indicadores de degradação em fragmentos florestais de encostas de morrotes. O estudo foi realizado em quatro fragmentos florestais nas bacias hidrográficas dos rios Macacu e Caceribu, no município de Itaboraí, Estado do Rio de Janeiro. Como os fragmentos florestais estão em morrotes, as coletas foram realizadas nos terços superior, médio e inferior, na época seca e úmida do ano. Na comunidade de colêmbolos, a ordem Entomobryomorpha foi predominante, com maior número de indivíduos na época seca. Para os FMA, a menor densidade de esporos no fragmento P1 é um indicativo de uma biota mais diversa e estável. Ambas as comunidades apresentaram relação com atributos do solo e da vegetação, denotando sua sensibilidade a fatores e a alterações ambientais. Dessa forma, mesmo ocupando diferentes estratos verticais do solo, apresentaram respostas semelhantes, apontando o fragmento florestal P1 como o mais conservado e com potencial de ser utilizado como referência em projetos de recuperação de áreas degradadas. |
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