Epidemias e a geografia da morte:
As epidemias sempre fizeram parte da história das cidades. A presente reflexão pretende abordar, de forma exploratória e ensaística, a relação entre os surtos epidémicos e as cidades, numa abordagem eminentemente histórico-geográfica que sublinha como os espaços urbanos sempre foram locais de maior...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
CEG
2020-11-01
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Series: | Finisterra - Revista Portuguesa de Geografia |
Online Access: | https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/20372 |
Summary: | As epidemias sempre fizeram parte da história das cidades. A presente reflexão pretende abordar, de forma exploratória e ensaística, a relação entre os surtos epidémicos e as cidades, numa abordagem eminentemente histórico-geográfica que sublinha como os espaços urbanos sempre foram locais de maior fragilidade no que respeita à disseminação de doenças infecciosas. Numa perspectiva mais contemporânea, observa-se a experiência de surtos epidémicos em Portugal e de como é possível traçar uma geografia da morte, em dependência das estruturas económicas, espaciais e habitacionais. No final, propõe-se um olhar sobre a COVID-19, a sua geografia e as consequências para as cidades portuguesas contemporâneas.
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ISSN: | 0430-5027 2182-2905 |