Predisposition to cancer and radiosensitivity

Many cancer-prone diseases have been shown to be radiosensitive. The radiosensitivity has been attributed to pitfalls in the mechanisms of repair of induced DNA lesions or to an impaired cell cycle checkpoint response. Although discrepancies exist in the results obtained by various authors on the ra...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: P. Pichierri, A. Franchitto, F. Palitti
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Genética 2000-12-01
Series:Genetics and Molecular Biology
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47572000000400058
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issn 1415-4757
1678-4685
publishDate 2000-12-01
description Many cancer-prone diseases have been shown to be radiosensitive. The radiosensitivity has been attributed to pitfalls in the mechanisms of repair of induced DNA lesions or to an impaired cell cycle checkpoint response. Although discrepancies exist in the results obtained by various authors on the radiosensitivity of individuals affected by the same disease, these can be attributed to the large variability observed already in the response to radiation of normal individuals. To date three test are commonly used to assess radiosensitivity in human cells: survival, micronucleous and G2 chromosomal assay. The three tests may be performed using either fibroblasts or peripheral blood lymphocytes and all the three tests share large interindividual variability. In this regard a new approach to the G2 chromosomal assay which takes into account the eventual differences in cell cycle progression among individuals has been developed. This new approach is based on the analysis of G2 homogeneous cell populations. Cells irradiated are immediately challenged with medium containing bromodeoxyuridine (BrdUrd). Then cells are sampled at different post-irradiation times and BrdUrd incorporation detected on metaphases spread and the scoring is done only at time points showing similar incidence of labelled cells among the different donors. Using this approach it has been possible to reduce the interindividual variability of the G2 chromosomal assay.<br>Muitas doenças que predispõem ao câncer têm se mostrado radiossensíveis. A radiossensibilidade tem sido atribuída a problemas nos mecanismos de reparo de lesões de DNA induzidas ou a uma resposta alterada no "checkpoint" do ciclo celular. Embora existam discrepâncias entre os resultados obtidos por vários autores quanto à radiossensibilidade de indivíduos afetados pela mesma doença, essas discrepâncias podem ser atribuídas à grande variabilidade observada já na resposta de indivíduos normais à radiação. Até hoje, três testes têm sido comumente usados para avaliar a radiossensibilidade em células humanas: sobrevivência, micronúcleo e ensaio cromossômico em G2. Os três testes podem ser realizados usando tanto fibroblastos como linfócitos do sangue períférico e todos os três testes têm em comum grande variabilidade interindividual. Uma nova abordagem ao ensaio cromossômico em G2 que leva em consideração as eventuais diferenças entre indivíduos quanto à progressão do ciclo celular foi desenvolvida. Esta nova abordagem é baseada na análise de populações celulares em G2 homogêneas. Células são irradiadas e imediatamente estimuladas com meio contendo bromodeoxiuridina (BrdUrd). Então as células são amostradas em diferentes tempos pós-irradiação e a incorporação de BrdUrd é detectada em esfregaços de metáfases, sendo a contagem feita apenas em períodos de tempo que mostrem incidência similar de células marcadas em diferentes doadores. Usando essa abordagem foi possível reduzir a variabilidade interindividual do ensaio cromossômico em G2.
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