ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR EM HIPERTENSOS ATENDIDOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
A estratificação do hipertenso é uma forma de adotar estratégias mais apropriadas no manejo da hipertensão arterial, sendo essa estratificação uma maneira de calcular o risco cardiovascular e projetar ao longo do tempo, visando à redução da mortalidade por doenças cardiovasculares, mais do que simpl...
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Universidade de Brasília
2014-10-01
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doaj-7932b56eda084dc0bc897fc3c1df0e092020-11-25T01:50:57ZporUniversidade de BrasíliaRevista Gestão & Saúde1982-47852014-10-0154264726581137ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR EM HIPERTENSOS ATENDIDOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIAFernando Ribeiro Santos0Roberto Della Rosa Mendez1Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três LagoasUniversidade Federal do Mato Grosso do Sul, Câmpus de Três LagoasA estratificação do hipertenso é uma forma de adotar estratégias mais apropriadas no manejo da hipertensão arterial, sendo essa estratificação uma maneira de calcular o risco cardiovascular e projetar ao longo do tempo, visando à redução da mortalidade por doenças cardiovasculares, mais do que simplesmente adequação dos níveis pressóricos. Objetivo: o objetivo do estudo foi avaliar o risco cardiovascular dos pacientes hipertensos atendidos pela atenção primária à saúde utilizando o Escore de Framingham. Métodos: trata-se de um estudo exploratório, prospectivo, foram avaliados 20 pacientes com diagnóstico de hipertensão arterial acompanhados em uma unidade de Estratégia de Saúde da Família, no período de agosto a dezembro de 2014. Resultados: os resultados evidenciaram uma população com predomínio do sexo feminino (65%), com idade média 56,3 anos, de cor parda (65%), vivendo conjugalmente (65%), com escolaridade média de 5,6 anos de estudo. A maioria dos participantes do estudo (60%) apresentavam de moderado a alto risco cardiovascular. Conclusão: É importante a participação do enfermeiro no desenvolvimento, implementação e avaliação de estratégias para o controle do fatores de risco cardiovascular e para isso o uso do Escore de Framingham pode auxiliar na identificação dos pacientes com maior risco e melhorar o manejo da hipertensão arterial. Descritores: Fatores de risco, Hipertensão, Atenção primária à Saúdehttp://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1137fatores de riscohipertensãoatenção primária à saúde |
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A estratificação do hipertenso é uma forma de adotar estratégias mais apropriadas no manejo da hipertensão arterial, sendo essa estratificação uma maneira de calcular o risco cardiovascular e projetar ao longo do tempo, visando à redução da mortalidade por doenças cardiovasculares, mais do que simplesmente adequação dos níveis pressóricos. Objetivo: o objetivo do estudo foi avaliar o risco cardiovascular dos pacientes hipertensos atendidos pela atenção primária à saúde utilizando o Escore de Framingham. Métodos: trata-se de um estudo exploratório, prospectivo, foram avaliados 20 pacientes com diagnóstico de hipertensão arterial acompanhados em uma unidade de Estratégia de Saúde da Família, no período de agosto a dezembro de 2014. Resultados: os resultados evidenciaram uma população com predomínio do sexo feminino (65%), com idade média 56,3 anos, de cor parda (65%), vivendo conjugalmente (65%), com escolaridade média de 5,6 anos de estudo. A maioria dos participantes do estudo (60%) apresentavam de moderado a alto risco cardiovascular. Conclusão: É importante a participação do enfermeiro no desenvolvimento, implementação e avaliação de estratégias para o controle do fatores de risco cardiovascular e para isso o uso do Escore de Framingham pode auxiliar na identificação dos pacientes com maior risco e melhorar o manejo da hipertensão arterial.
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